dc.contributorBusato, Paulo César, 1964-
dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direito
dc.creatorRequião, Roberta Munhoz, 1996-
dc.date2019-08-30T15:18:41Z
dc.date2019-08-30T15:18:41Z
dc.date2018
dc.date.accessioned2023-09-28T16:08:07Z
dc.date.available2023-09-28T16:08:07Z
dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/62876
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9024411
dc.descriptionOrientador: Paulo César Busato
dc.descriptionMonografia (Graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direito
dc.descriptionResumo: "Errar é humano" é um provérbio popular que possui pertinência inclusive no direito penal. O erro jurídico, que abarca tanto o viés negativo da ignorância, quanto o positivo do engano, é tema de relevância milenar ao direito, e não por isso deixou de ter importância contemporânea. Diversas foram as teorias que se ocuparam do tema, havendo consequências práticas muito divergentes conforme o viés adotado. No âmbito nacional, disputas doutrinárias foram travadas visando eleger o tratamento mais adequado à figura, sendo expressiva a interferência de Alcides Munhoz Netto. O debate mais recente, entre as teorias extremada e limitada da culpabilidade, acarretou na opção legislativa pela última, vigente ainda hoje. As descriminantes putativas são o assunto de maior destaque nesta orientação. A partir dela defende-­se que o erro incidente sobre circunstâncias constitutivas de causa de justificação constitui modalidade autônoma de erro de proibição, sendo equiparado ao erro de tipo. Contudo, diversos autores repugnam esta abordagem e retomam as soluções apresentadas pela teoria limitada da culpabilidade. Outros estudiosos apresentam conceitos inovadores. Neste sentido, em havendo um Anteprojeto de Código Penal em trâmite legislativo que altera o paradigma vigente do erro, estudar os debates nacionais é o escopo deste trabalho. Esforça-­se em ampliar a visão do leitor acerca da tratativa do erro, mediante explanação das opções doutrinárias anteriores e posteriores ao modelo corrente. Ademais, o trabalho busca resgatar a relevância de Alcides Munhoz Netto no âmbito nacional.
dc.format69 p.
dc.formatapplication/pdf
dc.formatapplication/pdf
dc.languagePortuguês
dc.subjectCulpa (Direito)
dc.subjectDireito penal
dc.titleA teoria do o erro no Brasil : uma homenagem a Alcides Munhoz Netto
dc.typeMonografia Graduação Digital


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