dc.contributorLouzada, Fernando Mazzilli, 1964-
dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas
dc.creatorMartynhak, Bruno Jacson, 1986-
dc.date2022-08-19T16:39:00Z
dc.date2022-08-19T16:39:00Z
dc.date2009
dc.date.accessioned2023-09-28T16:06:41Z
dc.date.available2023-09-28T16:06:41Z
dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/30170
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9024192
dc.descriptionOrientador: Fernando Mazzilli Louzada
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas
dc.descriptionInclui referências
dc.descriptionResumo : A preferência por horários de sono, constitui o chamado cronotipo. Inúmeros estudos mostram que o cronotipo é uma propriedade do sistema de temporização circadiana. A maneira mais usual para se avaliar o cronotipo é através do Questionário de Hörne e Ostberg, também conhecido como HO, que classifica a pessoa em matutino, vespertino ou indiferente. Neste trabalho o cronotipo indiferente foi subdividido em intermediário e bimodal. Imaginou-se que os bimodais seriam aqueles com um fraco acoplamento entre os osciladores matutino e vespertino. Dentro desta classificação proposta, os intermediários são aqueles que respondem sempre questões intermediárias, enquanto os bimodais respondem questões tanto como matutinos e também como vespertinos. O objetivo deste trabalho foi caracterizar os padrões do ciclo vigília-sono em duas situações distintas de imposição social: aulas e férias. 1628 questionários HO foram aplicados a alunos dos cursos de graduação da UFPR. Dentre o total de questionários apenas vinte se enquadraram no cronotipo bimodal. A partir destes questionários, foram selecionados oito voluntários de cada cronotipo para que preenchessem um diário de sono e utilizassem um aparelho chamado actímetro, que permite avaliar os horários de sono. Os voluntários utilizaram o actímetro durante uma semana em época de aulas e em mais uma semana durante as férias. Observou-se, como esperado, que durante as aulas os indivíduos classificados como matutinos apresentam horários mais adiantados em relação aos outros grupos, bem como maior duração de sono e que os vespertinos mostraram horários mais atrasados e menor duração de sono. Durante as férias os vespertinos continuaram com reduzida duração de sono, sugerindo que mesmo quando em férias, os vespertinos ainda podem estar privados de sono. A regularidade de sono, analisada pelo coeficiente de variação, a relação entre o desvio padrão e a média, mostrou mais irregularidade dos vespertinos. A duração de sono em todos grupos aumentou durante as férias, bem como os horários atrasaram, exceto pelo horário de dormir dos matutinos e bimodais. Estes resultados sugerem que os horários escolares não são adequados nem mesmo para aqueles que preferem dormir e acordar cedo. O cronotipo bimodal apresentou diversas características semelhantes aos matutinos, entretanto uma semelhança com os vespertinos foi relativa menor duração de sono, mesmo durante as férias. Entretanto, estes dados ainda não suficientes para esclarecer a hipótese do cronotipo bimodal. Estudos com modelos animais que busquem a conexão entre os osciladores matutino e vespertino podem auxiliar na compreensão do assunto, bem como estudos que avaliem a fase circadiana e o período endógeno dos aqui chamados bimodais.
dc.format1 recurso online : PDF.
dc.formatapplication/pdf
dc.formatapplication/pdf
dc.languagePortuguês
dc.relationExigências do sistema: Adobe Acrobat Reader
dc.subjectRitmos circadianos
dc.subjectSono
dc.titleCaracterização dos padrões do ciclo vigília-sono em indivíduos com diferentes preferências diurnas
dc.typeMonografia Graduação Digital


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