Xingu women’s movement (MMX)

dc.creatorPEREIRA, Joselaine Raquel da Silva
dc.date2022-04-04T13:54:26Z
dc.date2022-04-04T13:54:26Z
dc.date2021-06
dc.date.accessioned2023-09-28T15:53:56Z
dc.date.available2023-09-28T15:53:56Z
dc.identifierPEREIRA, Joselaine Raquel da Silva. Movimento de mulheres do Xingu (MMX). Margens, online, v. 15, n. 24, p.123-135, jun. 2021. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v15i24.10040. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14094. Acesso em:.
dc.identifier1982-5374
dc.identifierhttp://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14094
dc.identifier10.18542/mri.v15i24.10040
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9023217
dc.descriptionThis article deals with the Xingu Women's Movement (XWM) as a form of resistance by Xingu women against various forms of intersectional violence to which they are subjected, presenting itself as an insurgent movement that seeks to occupy the decision-making spaces within and outside their communities. My objective is to demonstrate how their speeches and actions are aligned with a project of a more balanced society between men and women and human beings and nature (the concept of good living), through an analysis of several audiovisual materials together with a bibliographic review on themes of gender and ecology, resorting to the use of interviews and quotations as methods of exemplifying the cosmovisions and cosmopractices of the original women, and finally, I present this praxis as a model of collective interepistemological resistance against capitalist and individualistic “dis-involvement”.
dc.descriptionEste artigo trata sobre o Movimento de mulheres do Xingu (MMX) como uma forma de resistência das mulheres xinguanas contra diversas formas de violências interseccionais a que estão submetidas, apresentando-se como um movimento insurgente que busca ocupar os espaços de tomada de decisões dentro e fora de suas comunidades. Meu objetivo é demonstrar como seus discursos e ações estão alinhados com um projeto de sociedade mais equilibrada entre homens e mulheres e seres humanos e natureza (o bem viver), através de uma análise de diversos materiais audiovisuais em conjunto com uma revisão bibliográfica sobre temáticas de gênero e de ecologia, recorrendo ao uso de entrevistas e citações como métodos de exemplificação das cosmovisões e cosmopráticas das mulheres originárias, e por fim apresento essa práxis como um modelo de resistência coletiva interepistemológica contra o “des-envolvimento” capitalista e individualista.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Pará
dc.publisherBrasil
dc.publisherUFPA
dc.relationMargens
dc.rightsAcesso Aberto
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/
dc.sourcehttps://www.periodicos.ufpa.br/index.php/revistamargens/article/view/10040
dc.subjectMulheres indígenas
dc.subjectTerritório Indígena do Xingu
dc.subjectResistências coletivas
dc.subjectInterepistemologias
dc.subjectBem viver
dc.subjectIndigenous women
dc.subjectThe indigenous territory of the Xingu
dc.subjectCollective resistances
dc.subjectInterepistemologies
dc.subjectGood living
dc.titleMovimento de mulheres do Xingu (MMX)
dc.titleXingu women’s movement (MMX)
dc.typeArtigo de Periódico


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