dc.contributorROCHA, Gilberto de Miranda
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2436176783315749
dc.creatorCRUZ, Benedito Ely Valente da
dc.date2014-06-04T14:38:06Z
dc.date2014-06-04T14:38:06Z
dc.date2006-09-27
dc.date.accessioned2023-09-28T15:53:55Z
dc.date.available2023-09-28T15:53:55Z
dc.identifierCRUZ, Benedito Ely Valente da. Territorialização e organização espacial do Grupo AGROPALMA. 2006. 139 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Pará, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Belém, 2006. Programa de Pós-Graduação em Geografia.
dc.identifierhttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/5018
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9023211
dc.descriptionObjetiva o estudo da territorialização e organização espacial do Grupo AGROPALMA no Estado do Pará, cuja origem está relacionada aos grandes projetos agropecuários e agroindustriais implantados na Amazônia a partir da década de 1960. Para isso o papel do Estado foi de fundamental importância, pois através de suas políticas públicas estimulou o capital a investir na região. Além do que o Estado, como um dos principais agentes de produção do espaço, investiu na construção de infra-estruturas territoriais que deram suporte à expansão e à diversificação do capital na Amazônia. É dentro desse contexto político e econômico que surge o Grupo AGROPALMA. O marco inicial de sua territorialização no Pará foi a implantação da CRAI, dentro do modelo de desenvolvimento rural vigente desde a década de 1970, os complexos agroindustriais. Este modelo de desenvolvimento teve forte participação do Estado que através de suas políticas fiscais, de crédito e cambiais estimulou a implantação de seguimentos produtivos a montante e a jusante do setor agrícola, o que possibilitou a implantação de diversos complexos agroindustriais por todo o Brasil, como foi o caso do complexo agroindustrial do dendê na Amazônia. Implantada como um complexo agroindustrial, a empresa se expandiu ganhando a dimensão de uma corporação, multilocalizada e multifuncional. Sua dimensão espacial abrange os estados de São Paulo e Pará. No Pará sua dimensão espacial envolve vários municípios (Moju, Tailândia, Acará e Belém) tomando a gestão de seu território estratégica dentro do Grupo. Para isso, a empresa para assegurar sua reprodução ampliada em área de fronteira estabelece uma série de práticas socioespaciais. A análise dessas práticas socioespaciais nos remete ao entendimento da relação espaço-poder, ou seja, como esta gesta o seu território mediante a implantação de fixos e fluxos que potencializam sua reprodução É a partir da identificação de suas práticas socioespaciais que se evidencia como o seu poder se manifesta no espaço. Portanto, a empresa ao gestar seu território impõe regras que são seguidas por aqueles que estão sob seu controle. Nesse sentido, ao identificar as táticas e as estratégias territoriais do Grupo AGROPALMA na sua área de influência, estamos revelando como esta vem fazendo para expandir sua área de produção e a reprodução do seu capital.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Pará
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto de Filosofia e Ciências Humanas
dc.publisherUFPA
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Geografia
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectOrganização territorial
dc.subjectTerritorialidade
dc.subjectGrupo Agropalma
dc.subjectPará - Estado
dc.subjectAmazônia brasileira
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIA::GEOGRAFIA HUMANA::GEOGRAFIA AGRARIA
dc.titleTerritorialização e organização espacial do Grupo AGROPALMA
dc.typeDissertação


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