dc.creator | COSTA, Marcondes Lima da | |
dc.creator | RODRIGUES, Suyanne Flavia Santos | |
dc.creator | HOHN, Helmut | |
dc.date | 2014-07-07T14:34:08Z | |
dc.date | 2014-07-07T14:34:08Z | |
dc.date | 2006-12 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-28T15:53:04Z | |
dc.date.available | 2023-09-28T15:53:04Z | |
dc.identifier | COSTA, Marcondes Lima da; RODRIGUES, Suyanne Flávia Santos; HOHN, Helmut. Jarina: o marfim das biojóias da Amazônia. Rem: Revista Escola de Minas, Ouro Preto, v. 59, n. 4, p. 367-371, out./dez. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rem/v59n4/v59n4a059.pdf>. Acesso em: 27 fev. 2014. <http://dx.doi.org/10.1590/S0370-44672006000400003>. | |
dc.identifier | 0370-4467 | |
dc.identifier | http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/5268 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9022949 | |
dc.description | The jarina palm tree (Phytelephas macrocarpa) is endemic of the Amazon region growing in older flood plains constituted by quartz, 2:1 clay-minerals and feldspars. The soils are fertile and slightly acid to neutral. The jarina seeds can be included among the rare organic gems. Because of its color and luster the seeds are compared to animal ivory in spite of its lower hardness and lower density. They are largely employed in the manufacture of bio-jewels and artifacts. The products are commercially well accepted because the seeds support coloration change and other improvements. However, the jewels do not last very long because the seeds tend to be destroyed by the action of microorganisms within 5 to 10 years. By means of an adequate policy the productive chain of jarina seeds may turn to be of great importance for the development of the Amazon region by creating new job opportunities and by aggregating value to the products. However, special care has to be taken to avoid inadequate exploration of the seeds in order to assure the preservation of the species. | |
dc.description | A palmeira jarina (Phytelephas macrocarpa) é endêmica da Amazônia, onde se desenvolve sobre antigas planícies de inundação, cujos sedimentos são constituídos por quartzo, minerais de argila 2:1 e feldspatos, constituindo solos férteis e pouco ácidos a neutros. As sementes dessa palmeira são incluídas entre as gemas orgânicas raras. Devido a sua cor e brilho, as sementes são comparadas ao marfim animal, apesar da baixa dureza e baixa densidade, sendo empregadas na manufatura de biojóias e artefatos. Esses produtos são bem aceitos comercialmente devido às sementes serem susceptíveis a mudança de coloração e outros melhoramentos. Infelizmente, as jóias não apresentam vida longa, pois as sementes podem sofrer ataque de microorganismos entre 5 e 10 anos. Se houver uma política adequada para cadeia produtiva das sementes de jarina, a mesma poderá se tornar de grande importância para o desenvolvimento da região Amazônica, ao criar novas oportunidades de trabalho e agregação de valor aos produtos. No entanto faz-se necessário um especial cuidado para evitar exploração inadequada das sementes para assegurar a preservação da espécie. | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.subject | Jarina | |
dc.subject | Amazônia brasileira | |
dc.subject | Palmeira (Vegetal) | |
dc.subject | Phytelephas macrocarpa | |
dc.subject | Gema orgânica | |
dc.subject | Jarina - Sementes | |
dc.subject | Amazônia peruana | |
dc.subject | Amazônia colombiana | |
dc.subject | Amazônia equatoriana | |
dc.title | Jarina: o marfim das biojóias da Amazônia | |
dc.type | Artigo de Periódico | |