Mineral chemistry of paleoproterozoic volcano-plutonism from the São Félix do Xingu (PA) region, Amazonian Craton

dc.creatorCRUZ, Raquel Souza da
dc.creatorFERNANDES, Carlos Marcello Dias
dc.creatorJULIANI, Caetano
dc.creatorLAGLER, Bruno
dc.creatorMISAS, Carlos Mário Echeverri
dc.creatorNASCIMENTO, Tatiane de Souza
dc.creatorJESUS, Aguinaldo José Corrêa de
dc.date2015-03-16T12:43:08Z
dc.date2015-03-16T12:43:08Z
dc.date2014-03
dc.date.accessioned2023-09-28T15:31:42Z
dc.date.available2023-09-28T15:31:42Z
dc.identifierCRUZ, Raquel Souza da et al. Química mineral do vulcano-plutonismo paleoproterozoico da região de São Félix do Xingu (PA), Cráton Amazônico. Geologia USP. Série Científica, São Paulo, v. 14, n. 1, p. 97-116, mar. 2014. Disponível em: <http://ppegeo.igc.usp.br/pdf/guspsc/v14n1/a07v14n1.pdf>. Acesso em: 13 mar. 2015. <http://dx.doi.org/10.5327/Z1519-874X201400010007>.
dc.identifier1519-874X
dc.identifierhttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/6430
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9016139
dc.descriptionThe Sobreiro and Santa Rosa formations are result of large paleoproterozoic volcanic activities in the São Félix do Xingu (PA) region, SE of Amazonian Craton. The Sobreiro Formation is composed of andesitic lava flow facies, with subordinate dacite and rhyodacite, and autoclastic volcaniclastic facies characterized by tuff, lapilli-tuff, and massive polymictic breccia. These rocks exhibit clinopyroxene, amphibole, and plagioclase phenocrysts in a microlytic or trachytic groundmass. The clinopyroxene is augite with subordinate diopside, and reveals chemical variations typical of minerals generated by arc-related magmatism. The amphibole is magnesiohastingsite, has oscillatory oxidizing conditions, and reveals breakdown rim textures linked to degassing during magma ascent. The Santa Rosa Formation has polyphase evolution controlled by large NE-SW crustal fissures, materialized by rhyolitic and dacitic lava flow facies. Volcaniclastic facies of ignimbrites, lapilli-tuffs, felsic crystal tuffs, and massive polymict breccias represents an explosive cycle in this unit. Metric dikes and stocks of granitic porphyries and equigranular granitoids complete this suite. K-feldspar, plagioclase, and quartz phenocrysts surrounded by quartz and K-feldspar integrowth occur in these rocks. Electron microprobe pressure and temperature estimates in clinopyroxene phenocrysts reveal formation depth between 58 and 17.5 km (17.5 - 4.5 kbar) at temperatures between 1,249 and 1,082 ºC; and between 28 and 15 km (7.8 - 4.1 kbar) for amphibole grains of the Sobreiro Formation, suggesting polybaric evolution. A model with generation of hydrated basaltic magma from partial melting of mantle wedge and accumulation in a hot zone of the lower crust, from which the andesitic and dacitic magmas are formed by the assimilation of continental crust and following fractional crystallization is proposed.
dc.descriptionAs formações Sobreiro e Santa Rosa são resultado de intensas atividades vulcânicas paleoproterozoicas na região de São Félix do Xingu (PA), SE do Cráton Amazônico. A Formação Sobreiro é composta por rochas de fácies de fluxo de lava andesítica, com dacito e riodacito subordinados, além de rochas que compõem a fácies vulcanoclástica, caracterizadas por tufo, lapilli-tufo e brecha polimítica maciça. Essas rochas exibem fenocristais de clinopiroxênio, anfibólio e plagioclásio em uma matriz microlítica ou traquítica. O clinopiroxênio é classificado predominantemente como augita, com diopsídio subordinado, e apresenta caracterísiticas geoquímicas de minerais gerados em rochas de arco magmático. O anfibólio, representado pela magnesiohastingsita, foi formado sob condições oxidantes e apresenta texturas de desequilíbrio, como bordas de oxidação vinculadas à degaseificação por alívio de pressão. As rochas da Formação Santa Rosa foram extravasadas em grandes fissuras crustais de direção NE-SW, têm características de evolução polifásica e compõem uma fácies de fluxo de lava riolítica e riodacítica e uma fácies vulcanoclástica de ignimbritos, lapilli-tufos, tufos de cristais félsicos e brechas polimíticas maciças. Diques métricos e stocks de pórfiros graníticos e granitoides equigranulares completam essa suíte. Fenocristais de feldspato potássico, plagioclásio e quartzo dispersos em matriz de quartzo e feldspato potássico intercrescidos ocorrem nessas rochas. Por meio de análises químicas pontuais dos fenocristais em microssonda eletrônica, foram estimadas as condições de pressão e temperatura de sua formação, sendo que o clinopiroxênio das rochas intermediárias da Formação Sobreiro indica profundidade de formação variável entre 58 e 17,5 km (17,5 - 4,5 kbar), a temperaturas entre 1.294 e 1.082 ºC, enquanto o anfibólio cristalizou-se entre 28 e 15 km (7,8 - 4,1 kbar), o que sugere uma evolução polibárica. Assim, propõe-se um modelo de geração de magma basáltico hidratado com base na fusão parcial de cunha mantélica e no acúmulo na crosta inferior em uma zona quente, a partir da qual os magmas andesíticos e dacíticos são formados pela assimilação de crosta continental e cristalização fracionada.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectGeocronologia
dc.subjectQuímica mineral
dc.subjectPetrogênese
dc.subjectAnfibólio
dc.subjectFeldspato
dc.subjectClinopiroxênio
dc.subjectFormação Sobreiro
dc.subjectFormação Santa Rosa
dc.subjectSão Félix do Xingu - PA
dc.subjectPará - Estado
dc.subjectAmazônia brasileira
dc.titleQuímica mineral do vulcano-plutonismo paleoproterozoico da região de São Félix do Xingu (PA), Cráton Amazônico
dc.titleMineral chemistry of paleoproterozoic volcano-plutonism from the São Félix do Xingu (PA) region, Amazonian Craton
dc.typeArtigo de Periódico


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