Applications of equivalence class formation in the analytic-behavioral intervention to autism

dc.contributorBARROS, Romariz da Silva
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7231331062174024
dc.creatorSILVA, Álvaro Júnior Melo e
dc.date2018-12-12T18:01:46Z
dc.date2018-12-12T18:01:46Z
dc.date2017-08-22
dc.date.accessioned2023-09-28T15:19:51Z
dc.date.available2023-09-28T15:19:51Z
dc.identifierSILVA, Álvaro Júnior Melo e. Aplicações da formação de classes de equivalência na intervenção analítico-comportamental ao autismo. 2017. 41 f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Pará, Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento, Belém, 2017. Programa de Pós-Graduação em  Teoria e Pesquisa do Comportamento. Disponível em: <>. Acesso em:.
dc.identifierhttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10476
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9012296
dc.descriptionThe applied potential of the current knowledge on equivalence class formation has much to be explored. There are few studies reported in the literature involving, for example, equivalence of stimuli applied to autism. In this thesis, in addition to the application of stimulus equivalence technology, there is the search for approximation of two areas of study, equivalence of stimuli and verbal behavior, which, in different ways, have approached the phenomenon commonly called language. In the two studies here presented it was investigated the contribution of the equivalence stimulus for the emergence of intraverbal relations in children diagnosed with Autism Spectrum Disorder (ASD). Study 1 evaluated the emergence of intraverbal relations via equivalence-based instruction. Two children with ASD participated in the study. After the teaching of listener relations (AB) and tact (BC), the emergence of intraverbal relations (AC and CA) was verified. The data show that participant Lucia presented the immediate emergency of AC intraverbal relations and the other participant, Lucas, presented low accuracy of performance in the first session and maximum precision in the second session. Lucas’ performance pattern may be considered compatible with delayed emergence of intraverbal relations consistent with the equivalence class formation. At the same time, such data allowed us to question whether or not the observed performance was a result of rapid acquisition of the intraverbal relations due to the prompt provided during the test/training. Study 2 explored this issue, evaluating the acquisition of consistent and inconsistent intraverbal relations with equivalence class formation. The two children of the Study 1 participated in Study 2. After teaching of listener relations (A1B1, A2B2, A3B3, and A4B4) and tact (B1C1, B2C2, B3C3, and B4C4), participants were exposed to consistent intraverbal relations (A1C1, A2C2, C1A1, and C2A2) and inconsistent (A3C4, A4C3, C4A3, and C3A4) with formation of equivalence class formation. The data showed that there was only the acquisition of the consistent relations with class formation for the participant Lucia. For Lucas there was no difference in the acquisition of both types of relations in AC training and there was a slight difference in the acquisition of AC relations, so that consistent intraverbal relations with class formation were learned in fewer sessions or attempts. From Lucia's data, mainly, it can be concluded that an earlier history involving the stimuli of a current relation to be trained facilitates the acquisition of this case the previous contingencies have favored the relation between the stimuli as members of a set or class. Lucas’ data also confirm the initial assumption on the possibility of fast acquisition during test with programmed reinforcement and corrective prompting. The data obtained in this thesis not only prove the applicability of the equivalence of stimuli, but also can encourage new research to use stimulus equivalence as a behavioral technology.
dc.descriptionCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
dc.descriptionO potencial de aplicação do conhecimento corrente sobre a formação de classes de equivalência tem muito a ser explorado. Poucos são os estudos relatados na literatura envolvendo, por exemplo, aplicações de equivalência de estímulos ao autismo. Nesta tese, além da aplicação da tecnologia de equivalência de estímulos, há a busca de aproximação de duas áreas de estudo, equivalência de estímulos e comportamento verbal que, de formas distintas, têm abordado o fenômeno comumente chamado de linguagem. Nos dois estudos aqui apresentados, investigou-se a contribuição da equivalência estímulos para a emergência de relações intraverbais em crianças com diagnóstico de Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). O Estudo 1 avaliou a emergência de relações intraverbais via instrução baseada em equivalência. Duas crianças com TEA participaram do estudo. Após o ensino de relações de ouvinte (AB) e tacto (BC), verificou-se a emergência de relações intraverbais (AC e CA). A partir dos dados, verificou-se que uma participante, Lúcia, apresentou a emergência imediata das relações intraverbais AC e o outro participante, Lucas, apresentou baixa precisão de desempenho na primeira sessão e precisão máxima na segunda sessão. O padrão de desempenho de Lucas pode ser considerado compatível com emergência atrasada de relações intraverbais condizentes com formação de classes de equivalência. Ao mesmo tempo, estes dados permitiram questionar se o desempenho observado não se tratava de aquisição rápida das relações intraverbais em função de prompt fornecido durante o teste/treino. O Estudo 2 explorou essa questão, avaliando a aquisição de relações intraverbais consistentes e inconsistentes com formação de classes de equivalência. As duas crianças do Estudo 1 participaram do Estudo 2. Após o ensino de relações de ouvinte (A1B1, A2B2, A3B3 e A4B4) e de tacto (B1C1, B2C2, B3C3 e B4C4), os participantes foram expostos às relações intraverbais consistentes (A1C1, A2C2, C1A1 e C2A2) e inconsistentes (A3C4, A4C3, C4A3 e C3A4) com formação de classes de equivalência. Os dados mostraram que houve a aquisição apenas das relações consistentes com formação de classes para a participante Lúcia. Para Lucas não houve diferença significativa na aquisição de ambos os tipos de relação no treino AC e houve uma ligeira diferença na aquisição das relações CA, de forma que as relações intraverbais consistentes com formação de classes foram aprendidas em menos sessões ou tentativas. A partir dos dados de Lúcia, principalmente, pode-se concluir que uma história anterior envolvendo os estímulos de uma relação corrente a ser treinada facilita a aquisição desta, caso as contingências executadas anteriormente tenham favorecido a relação entre os estímulos como membros de um conjunto ou classe. Os dados relativos a Lucas também confirmam a suposição inicial de que é possível aprendizagem rápida nos testes com reforçamento e prompt corretivo. Os dados obtidos na presente tese não apenas comprovam a aplicabilidade da equivalência de estímulos, como também podem incentivar novas pesquisas a utilizar equivalência de estímulos como uma tecnologia comportamental.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Pará
dc.publisherBrasil
dc.publisherNúcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento
dc.publisherUFPA
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento
dc.rightsAcesso Aberto
dc.source1 CD-ROM
dc.subjectEquivalência
dc.subjectComportamento verbal
dc.subjectIntraverbal
dc.subjectProcedimentos alternativos
dc.subjectAnálise do comportamento
dc.subjectAutismo - criança
dc.subjectAvaliação comportamental
dc.subjectComportamento verbal
dc.subjectEquivalência de estímulos
dc.subjectRelações intraverbais
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA
dc.titleAplicações da formação de classes de equivalência na intervenção analítico-comportamental ao autismo
dc.titleApplications of equivalence class formation in the analytic-behavioral intervention to autism
dc.typeTese


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