dc.contributorpt-BR
dc.creatorLoureiro, Juliana
dc.date2022-10-02
dc.date.accessioned2023-09-28T15:13:56Z
dc.date.available2023-09-28T15:13:56Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/generoamazonia/article/view/13334
dc.identifier10.18542/rcga.v0i20.13334
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9011100
dc.descriptionPor todo Maranhão, a maioria das Caixeiras do Divino são mulheres negras, muitas delas quilombolas, de terreiro e médiuns que incorporam entidades espirituais: encantados, caboclos e voduns. Proponho uma reflexão que relacione o poder ritual das Caixeiras do Divino, mulheres negras e quilombolas, com a afrocentralidade religiosa, a cosmopolítica da encantaria, a sacralização do território e o feminismo negro. A reflexão se apoia na etnografia fílmico-fotográfica da Encantaria Quilombola de Santa Rosa dos Pretos e na etnobiografia de Severina Silva, quilombola, mãe de santo do tambor de mina e caixeira-régia do Divino.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Pará - IFCH - GEPEMpt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/generoamazonia/article/view/13334/9274
dc.rightsDireitos autorais 2022 Revista Científica Gênero na Amazôniapt-BR
dc.sourceRevista Científica Gênero na Amazônia; 2021: DOSSIÊ: Mulheres, Cultura e Identidade Negra; 115-130pt-BR
dc.source22388184
dc.title“Sem Caixeira Não Se Faz Festa Do Divino”: poder ritual das Caixeiras do Divino de Santa Rosa dos Pretos na afrocentralidade religiosa, na cosmopolítica da encantaria, na sacralização do território e no feminismo negropt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typept-BR


Este ítem pertenece a la siguiente institución