dc.contributorpt-BR
dc.creatorCampello, Eliane
dc.date2022-09-28
dc.date.accessioned2023-09-28T15:13:46Z
dc.date.available2023-09-28T15:13:46Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/generoamazonia/article/view/13231
dc.identifier10.18542/rcga.v0i13.13231
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9011027
dc.descriptionCarlota Joaquina (Espanha, 1775 – Port., 1830) é uma das mulheres mais citadas pelas narrativas históricas, literárias e jornalísticas desde seus dias até a contemporaneidade. A partir de textos variados é que versões opostas acerca da Rainha do Brasil tornaram-se conhecidas. Uma, baseada em acusações que a consideram ultrajante, pecadora e assassina, é a “lenda negra”; a outra, que a enfatiza como uma mãe devotada e uma esposa amorosa é a “lenda dourada”. Esse conflito gera o mito de Carlota. Proponho uma leitura de A Infanta Carlota Joaquina (romance histórico), de Chrysanthème, (1937, “lenda dourada”), em oposição à versão cinematográfica “Carlota Joaquina: princesa do Brazil” (1995, “lenda negra”), com roteiro e direção de Carla Camurati. Ressalto a categoria de gênero, na perspectiva da crítica literária feminista, e discursos entrecruzados.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Pará - IFCH - GEPEMpt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/generoamazonia/article/view/13231/9179
dc.rightsDireitos autorais 2022 Revista Científica Gênero na Amazôniapt-BR
dc.sourceRevista Científica Gênero na Amazônia; 2018: Dossiê: MULHERES E LITERATURA; 47-64pt-BR
dc.source22388184
dc.titleRepresentações do Mito Carlota Joaquina em Conflito: Chrysanthème versus Camuratipt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typept-BR


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