dc.relation | /*ref*/AGASSIS Louis e AGASSIS Elizabeth. Viagem ao Brasil: 1865 – 1866. São Paulo: Editora USP, 1975. BOLETIM DO MUSEU GOELDI (MUSEU PARAENSE) DE HISTÓRIA NATURAL E ETHNOGRAFIA, TOMO VI, 1909. Pará, Belém: Estabelecimento Gráfico C. Wiegandt, 1910. CAMPOS DA COSTA, Jorge. The sciences of language: communication, cognition and computation. In: AUDY, Jorge Luis Nicolas; MOROSINI, Marília Costa (org.). Innovation and interdisciplinarity in the university. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007. CARDOSO, Irene. Narrativa e história. Tempo social. Sociologia. USP, São Paulo, v. 12, n. 2, p. 3-13, nov. 2000. CERTEAU, Michel de. A Invenção do Cotidiano: Artes do Fazer. Petrópolis, 1994. CIAVATTA, Maria. O mundo do trabalho em imagens: a fotografia como fonte histórica (Rio de Janeiro, 1900-1930). Rio de Janeiro: DP&A editora-FAPERJR, 2002. COLLING, Ana. A construção histórica do feminino e do masculino. In: STREY, Marlene N.; CABEDA, Sonia T. Lisboa; PREHN, Denise R. (Org.). Gênero e cultura: questões contemporâneas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. CORREA, M. A Doutora Emília CORREA e o detalhe etnográfico. In: FAULHBER, Priscila; TOLEDO, Peter de (Orgs). Conhecimento e Fronteira: História da ciência na Amazônia. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 2001, p. 161-179. CORRÊA, Mariza. Antropólogas & antropologia. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003. CORRÊA, Mariza. A Doutora Emília e a Tradição Naturalista. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre: IFCH-UFRGS, v.1, n. 1 p. 37-46, 1995. COUDREAU, Henri. Viagem ao Xingu 1896. Tradução Eugênio Amado. São Paulo: Ed. Universidade, 1977. COUDREAU, Marie-Octavie Otille. Voyage au maicuru: 5 juin 1902 - 12 janvier 1903. Paris, França Editora: A. Lahure, 1903. COUDREAU, O. Voyage au Cuminá: 20 de avril 1900-7 septembre 1900. Paris: A. Lahure, Imprimeur-Éditeur, 1901. COUDREAU, O. Voyage a la Mapuerá: 21 de avril 1901-24 décembre 1901. Paris: A. Lahure, Imprimeur-Éditeur, 1903. CUNHA, Oswaldo Rodrigues da. Maria Elizabeth Emilia Snethlage. In: Talento e atitude: estudos biográficos do Museu Goeldi, I. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, p. 83-102. 1989. DIXIE, Florence. Across Patagonia: 1880. Gran Bretaña: Bentley, Edinburgh, 1880. DIXIE, Florence. Através de la Patagonia. Tradução de María Teresa Velasco e Rosanna Martelli; apresentação e notas de Mateo Martinic. Punta Arenas: Ediciones de la Universidad de Magallanes, 1996. DUARTE, Regina Horta. Biologia militante: o Museu nacional, especialização científica, divulgação do conhecimento e práticas políticas no Brasil – 1926-1945. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. DUARTE, Regina Horta. Activist biology: the National Museum, Politics, and National Building in Brazil 1920-1930s. Arizona: University of Arizon; Latin American Landscapes, 2016. ELIAS, Norbert. Os alemães: a luta pelo poder e a evolução do habitus nos séculos XIX e XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. GILBERT, Elizabeth. A assinatura de todas as coisas. Rio de Janeiro: Editora Alfaguara, 20013. JUNGHANS, Miriam. Emília Snethlage (1868–1929): uma naturalista alemã na Amazônia. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.15, supl., p.243-255, jun. 2008. JUNGHANS, Miriam. Avis rara: a trajetória da naturalista alemã Emília Snethlage (1868- 1929) no Brasil. Dissertação (Mestrado em História das Ciências) – Programa de Pósgraduação em História das Ciências e da Saúde, Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2009. JUNGHANS, M. Emília Snethlage (1868-1929): o heroísmo como estratégia de legitimação da ciência. In: CONGRESSO IBEROAMERICANO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E GÊNERO, 8., 2010, Curitiba. Anais... Curitiba: UTFPR, 2010. Disponível em: <http://files.dirppg.ct.utfpr.edu.br/ppgte/eventos/cictg/conteudo cd/E2_Em%C3%ADlia_Snethlage.pdf>. Acesso em: 22 mar. 2019. JUNGHANS, Miriam. Abrindo as gavetas: Emília Snethlage (1868-1929) e as coleções ornitológicas do Museu Goeldi e do Museu Nacional do Rio de Janeiro em 1922. In:LOPES, MM., and HEIZER, A., orgs. Colecionismos, práticas de campo e representações [online].Campina Grande: EDUEPB, 2011. Ciência & Sociedade collection. ISBN 978-85- 7879-079-0.Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>. Acesso em: 16 out. 2019. LEITE, Miriam Lifchitz Moreira. Natureza e naturalistas. USP, Labi-Nime 2002. Disponível em: http://www.imaginario.com.br Acesso em 28 de setembro de 2007. MARTINEZ, Monica. Narrativas de viagem: escritos autorais que transcendem o tempo e o espaço. Intercom – RBCC-36, São Paulo, v.35, n.1, p. 35-52, jan./jun. 2012. MANUEL-NAVARRETE, David. Approaches and implications of using complexity teryfor dealing with social systems. Presentado am taller Conservation and sustainable Development. Comparative perspective al the Centre Comparative Research. New Haven: Universidad de Yale, 2001. MIRANDA RIBEIRO, Alípio de. Notas ornithologicas (VI-a). Boletim do Museu Nacional, Rio de Janeiro, v. IV, n. 3. 1928. MULHALL, Marion McMurrough. Beginnings or glimpses of vanished civilizations. California: University of California: Longmans, Green and Company, 1911. PERROT, Michelle. Mulheres públicas. São Paulo: Editora UNESP, 1998. PERROT, Michelle. As Mulheres e os silêncios da História. Bauru, SP: EDUSC, 2005. ROQUETTE-PINTO, Edgard. Snethlage - alma de mulher e de sabia. Ensaios brasilianos. São Paulo: Companhia Editora Nacional, p. 88-90, 1940. RICOEUR, Paul. Tempo e narrativa. Campinas: Papirus, 1994; 1995; 1997. p. 85. v.1; 2; 3. HELL, V. A Ideia de Cultura. Tradução Halumi Tateyama Takahashi. São Paulo: Martins Fontes, 1989. SANJAD, Nelson. Emílio Goeldi (1859-1917): a ventura de um naturalista entre a Europa e o Brasil. Rio de Janeiro: EMC. 2009. SANJAD, Nelson. Emílio Goeldi (1859-1917) e a institucionalização das ciências naturais na Amazônia. Revista Brasileira de Inovação, v.5, n.2, p. 455- 477, jul.- dez. 2006. SANJAD, Nelson. A coruja de Minerva: o Museu Paraense entre o Império e a República, 1866-1907. Tese (Doutorado em História da Ciência) – Rio de Janeiro, Casa de Oswaldo Cruz, Fiocruz. [Publicada como A coruja de Minerva: o Museu Paraense entre o Império e a República (1866-1907). Brasília: Instituto Brasileiro de Museus; Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi; Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz. 2010.] 2005. SANJAD, N. Emília Snethlage (1868-1929): um inédito relato de viagem ao rio Tocantins e o obituário de Emil-Heinrich Snethlage. Bol. Mus. Par. Emílio Goeldi. Ciências Humanas. Belém: v. 8, n. 1, p. 195-221, jan./abr. 2013. SANJAD, Nelson; SNETHLAGE, Rotger Michael; JUNGHANS, Miriam; OREN, David Conway. Emília Snethlage (1868-1929): um inédito relato de viagem ao rio Tocantins e o obituário de Emil-Heinrich Snethlage. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, v. 8, n. 1, p. 195-221, jan.-abr. 2013. TRISTAN Flora. Peregrinações de uma Pária. Florianóplis: Edunisc, 2000. VANINA, A. A. A construção (criativa) do significado: processos inferenciais e blending. Ciência e Cognição, 2010; v. 15, n. 2, p. 77-93, 2010. Disponível em: http://www.cienciasecogniçao.org. Acesso em: 14 out. 2019 | |