dc.contributor | | pt-BR |
dc.creator | Oliveira, Francisco Pereira de | |
dc.creator | Sousa, Gamaliel Tarsos de | |
dc.creator | Silva, Klayton Luiz Campelo | |
dc.creator | Fernandes, Marcus Emanuel Barroncas | |
dc.date | 2019-12-25 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-28T15:06:23Z | |
dc.date.available | 2023-09-28T15:06:23Z | |
dc.identifier | https://periodicos.ufpa.br/index.php/nra/article/view/7938 | |
dc.identifier | 10.18542/nra.v7i3.7938 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9009080 | |
dc.description | O presente estudo enfoca o saber empírico e as percepções ambientais dos pescadores de caranguejo-uçá (Ucides cordatus) da região de Tamatateua, município de Bragança, nordeste do Pará. Visa descrever os saberes tradicionais dos pescadores deste recurso com enfoque no conhecimento ecológico a partir de suas percepções e estreita relação com o ecossistema manguezal. Fez-se uso da abordagem qualitativa de pesquisa, em que a técnica e o instrumento de pesquisa transitaram com o uso de entrevistas a partir de um questionário elaborado com perguntas semiestruturadas, respectivamente. A coleta de dados ocorreu entre os anos de 2017 e 2018, com 14 (quatorze) pescadores de caranguejo-uçá, com idade que variaram entre 22 e 62 anos, em que o processo analítico fez uso da análise de conteúdo. Os resultados demonstram que os pescadores possuem saberes ecológicos elaborados sobre o espécime caranguejo-uçá, assim como dos fenômenos naturais e ambientais. Percebem a conexão entre o ser humano e o manguezal como sinônimo de alimentação, comercialização, cultura, religiosidade, dentre outros, o que, de alguma forma, influencia diretamente nos saberes repassados de geração a geração por meio da educação não formal e informal. Constatou-se, ainda, que o manejo do recurso caranguejo-uçá se deve ao processo de aprendizagem ocorrido cotidianamente entre o parentesco (pai, filho, neto, tios e outros), assim como no processo e socialização (partilha) entre amigos do “manguezal”. Doutro lado, identificou-se que mesmo utilizando-se de práticas e artes predatórias, como o gancho, os pescadores as reconhecem como tal, porém revelam a ideia de manutenção do recurso quando argumentam o respeito nos períodos de reprodução do espécime. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal do Pará | pt-BR |
dc.relation | https://periodicos.ufpa.br/index.php/nra/article/view/7938/5836 | |
dc.rights | Direitos autorais 2019 Nova Revista Amazônica | pt-BR |
dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 | pt-BR |
dc.source | Nova Revista Amazônica; v. 7, n. 3 (2019): “DOS LUGARES “SUBORDINADOS” AOS TERRITÓRIOS “MUNDIALIZADOS”: A DIALÉTICA DOS USOS NA AMAZÔNIA PARAENSE”; 109--128 | pt-BR |
dc.source | 2318-1346 | |
dc.subject | | pt-BR |
dc.subject | | pt-BR |
dc.title | OS SABERES TRADICIONAIS DOS PESCADORES DE CARANGUEJO-UÇÁ E O MANGUEZAL: O CASO DE TAMATATEUA, BRAGANÇA - PARÁ, COSTA AMAZÔNICA BRASILEIRA | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | |
dc.type | | pt-BR |