dc.contributorpt-BR
dc.creatorLEITE, Dennis
dc.creatorMARTINS, Ana Luíza
dc.creatorFERREIRA, Juliana
dc.creatorBATISTA, Keila de Nazaré
dc.creatorROSÁRIO, Maria José
dc.date2016-10-31
dc.date.accessioned2023-09-28T15:04:23Z
dc.date.available2023-09-28T15:04:23Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/conexoesdesaberes/article/view/3915
dc.identifier10.18542/cs.v1i1.3915
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9008560
dc.descriptionOs quilombos fazem parte de uma época triste da história do Brasil. A escravidão deixou profundas marcas no país. Nesse período surgem as comunidades remanescentes de quilombos, lutando por acesso e políticas inclusivas. O acesso em saúde no Brasil, é, ainda uma questão muito polêmica. As populações quilombolas reivindicam direito à saúde plena e integral. O trabalho tem como o objetivo: realizar uma revisão da literatura atual, com o intuito de apresentar aos profissionais de saúde uma reflexão sobre as questões pertinentes às populações quilombolas e suas dificuldades na defesa de seus direitos de acesso à atenção em saúde. O assunto “saúde de quilombolas” é extremamente novo e ainda há muito por debater e avançar neste caminho. A literatura demonstra que ainda existe uma grande disparidade na Atenção à Saúde no Brasil, e que é necessário o envolvimento social e profissional para alteração desta realidade. É fundamental que todas as profissões de saúde despertem para este grande desafio, e possam se unir em uma corrente inter, multi e transdisciplinar, aumentando a proximidade a importantes grupos de brasileiros que, por uma motivação triste de nosso passado, estiveram e ainda estão excluídos do processo atual de desenvolvimento. As políticas públicas em saúde devem buscar a equidade por meio da atenção inclusiva e grupos especiais, principalmente as comunidades quilombolas brasileiras.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/conexoesdesaberes/article/view/3915/3893
dc.relation/*ref*/CALHEIROS, F. P. Ethnic identity and power: quilombos in Brazilian public policy. Revista Katálysis 2010; 13(1): 133-139. CARDOSO, L. F. C. Sobre imagens e quilombos: notas a respeito da construção da percepção acerca das comunidades quilombolas. Revista Estudo, Pesquisa e Educação. 2010; 12(1): 11-20. LEAL, M. C. Desigualdades raciais, sociodemográficas e na assistência ao pré-natal e ao parto. Revista de Saúde Pública 2005; 39(01): 100-107. MACHADO, C. V. O planejamento nacional da política de saúde no Brasil: estratégias e instrumentos nos anos 2000. Ciência & Saúde Coletiva 2010; 15(5): 2367-2382. NARVAI, P. C. Saúde bucal coletiva: caminhos da odontologia sanitária à bucalidade. Revista de Saúde Pública 2006; 40: 141-147. OLIVEIRA, F. Saúde reprodutiva, etnicidade e políticas públicas do Brasil. Etnicidade na américa Latina: um debate sobre raça e direitos reprodutivos, Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 2005, p.344. OLIVEIRA, L. P. A educação para quilombolas: experiências de São Miguel dos Pretos em Restinga Seca (Rio Grande do Sul) e da comunidade Kalunga do Engenho II (Goiás). Caderno Cedes 2007; 27(72): 215-232. SILVA, O. S. Quilombos do Sul do Brasil: movimento social emergente na sociedade contemporânea. Revista Identidade 2010;15(1):51-64.
dc.rightsDireitos autorais 2016 Revista PET Interdisciplinar e Programa Conexões de Saberes On-Linept-BR
dc.sourceRevista Conexões de Saberes; v. 1, n. 1 (2016): Conexões de Saberes: Ações Afirmativas, Direitos Humanos e Diversidade.pt-BR
dc.source2447-097X
dc.subjectEducaçãopt-BR
dc.titleRACISMO, SAÚDE E COMUNIDADES REMANESCENTES DE QUILOMBOS: REFLEXÕES DA FISIOTERAPIA.pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typept-BR


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