dc.contributorpt-BR
dc.creatorAlbino Filho, Marcelo Alexandre
dc.creatorPereira Junior, Alfredo
dc.date2018-03-13
dc.date.accessioned2023-09-28T15:04:20Z
dc.date.available2023-09-28T15:04:20Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/complexitas/article/view/4395
dc.identifier10.18542/complexitas.v1i1.4395
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9008540
dc.descriptionNas últimas décadas, a temática da dor tem a atraído atenção de pesquisadores em filosofia da mente, e em diversas disciplinas científicas e tecnológicas. O objetivo desta pesquisa foi realizar uma revisão das principais escalas e métodos de avaliação da experiência dolorosa, no âmbito internacional, tendo em vista responder a indagações que permeiam a prática dos profissionais de saúde. Tais indagações questionam o conceito utilizado no cenário clínico de dor, a localização da experiência dolorosa, por ser um problema central na filosofia da mente, as contradições existentes na fisiopatologia da dor, em especial, nos mecanismos de analgesia, a intensidade e avaliação da experiência dolorosa por meio de escalas unidimensionais e multidimensionais da dor. Damos ênfase às existentes controvérsias sobre a fenomenologia da dor, em especial, às formas de avaliá-la nos cenários clínicos. O procedimento metodológico consistiu em adotar o Monismo de Duplo Aspecto e o Monismo Reflexivo como referenciais teóricos para a discussão. Argumenta-se que o fenômeno da consciência tem dois aspectos: um deles, abordável cientificamente, na perspectiva da terceira pessoa, e outro restrito à experiência individual, na perspectiva de primeira pessoa, para, então, discutir se as escalas de avaliação da dor abordam o fenômeno em questão de modo conceitualmente apropriado. Além disso, embasamo-nos em conceitos e metodologias da psicofísica para compreender o fenômeno da dor. Concluímos que os critérios utilizados pelas escalas unidimensionais e multidimensionais da dor consideram existente a correspondência entre os estados conscientes subjetivos e estados objetivos – medidas da atividade cerebral e sinais comportamentais como pertencentes à mesma unidade funcional, refutando a tradição dualista clássica.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/complexitas/article/view/4395/pdf
dc.relation/*ref*/ANDRAUS, M.; ANDRAUS, F.; LEÃO, A. Periodic EEG patterns: importance of their recognition and clinical significance. Neuro-Psiquiatr, v. 70, n. 2, p. 145-151, 2012. APKARIAN, A. et al. Human brain mechanisms of pain perception and regulation in health and disease. Europen Journal Pain, v. 9, p. 463-484, 2005. CHASTAN, N. et al. Clinical and electroencephalographicabnormalities during the full durationof a sporadic hemiplegic migraine attack. NCCN, 2016. FIORAVANT, C. Ajustes na Teoria da Dor. Pesquisa FAPESP, v. 239, p. 52-53, 2016. FORTUNATO, J. et al. Escalas de Dor no Paciente Crítico: Uma Revisão Integrativa. Terapia Intensiva, v. 12, n. 3, 2013. HEIDERICH, T.; LESLIE, A.; GUINSBURG, R. Neonatal procedural pain can be assessed by computer software that has good sensitivity and specificity to detect facial movements. Acta Pediátrica, p. 63-69, 2015. KANDEL, E. et al. Princípios de Neurociências. 5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. KING, R et al. An exploration of the extent and nature of reconceptualisation of pain following pain neurophisiology education: A qualitative study of experiences of people with chronic musculoskeletal pain. Patiente Education and Counseling, 5299, 2015. LEMÔNICA, L.; CARVALHO, W. Fisiopatologia da Dor e Mecanismos de Analgesia. In: Tratado de Anestesiologia SAESP. 6. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2006. MARTINEZ, J.; GRASSI, D.; MARQUES, L. Análise da aplicabilidade de três instrumentos de avaliação da dor em distintas unidades de atendimento: ambulatório, enfermaria e urgência. RevBrasReumatol, v. 51, n. 4, p. 299-308, 2011. MELO, G. et al. Escalas de Avaliação de dor em recém-nascidos: revisão integrativa. Revista Paulista de Pediatria, v. 32, n. 4, p. 395-402, 2014. MORETE, M.; MINSON, F. Instrumentos para avaliação da dor em pacientes oncológicos. RevDor, v. 11, n.1, p. 74-80, 2010. NARO, A. et al. Moving Toward Conscious Pain Processing Detection in Chronic Disorders of Consciousness: Anterior Cingulate Cortex Neuromodulation. The Journal Of Pain, Messina, v. 16, n. 10, p.1022-1031, out. 2015. PELÁEZ, F.; TANIGUCHI, S. The Gate Theory of Pain Revisited: Modeling Different Pain Conditions with a Parsimonious Neurocomputational Model. Neural Plasticity, p. 752-807, 2015. PEYRON, R.; LAURENT, B.; LARREA, L. Functional imaging of brain reponses to pain. A review and meta-analysis. NeurophysiolClin, v. 3, p. 263-88, 2000. SCOPEL, E.; ALENCAR, M.; CRUZ, R. Medidas de Avaliação da Dor. Revista Digital, v. 11, 2011. SILVA, J. A.; RIBEIRO-FILHO, N. P. Avaliação e Mensuração de Dor: Pesquisa, Teoria e Prática. Ribeirão Preto – SP: FUNPEC, 2006. TUNES, E; SIMÃO, L. M. Sobre Análise do Relato Verbal. Psicol. USP, v. 9, n. 1, 1998. UGLEM, M. et al. Non-invasive cortical modulation of experimental pain in migraine. Clinical Neurophysiology, v. 127, p. 2362-2369, 2016. VELMANS, M. Understanding Consciousness. New York: Routledge, 2009.
dc.rightsDireitos autorais 2018 Complexitas – Revista de Filosofia Temáticapt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourceComplexitas – Revista de Filosofia Temática; v. 2, n. 1 (2017): Complexitas - Revista de Filosofia Temática; 3-19pt-BR
dc.source2525-4154
dc.subjectFilosofia da Mentept-BR
dc.subjectDor. Escalas. Psicofísica.pt-BR
dc.titleA Experiência Dolorosapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typept-BR
dc.typeen-US


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