dc.contributorpt-BR
dc.creatorMello, Cecilia Campello do Amaral
dc.date2013-09-14
dc.date.accessioned2023-09-28T14:53:21Z
dc.date.available2023-09-28T14:53:21Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/1066
dc.identifier10.5801/ncn.v16i1.1066
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9005622
dc.descriptionA partir de pesquisa de campo na região de Altamira (PA), este artigo analisa a perspectiva dos grupos sociais mais atingidos pelo projeto da Usina Hidrelétrica de Belo Monte – as comunidades indígenas e ribeirinhas da região - buscando entender os sentidos que estes grupos atribuem aos impactos potenciais da obras e do funcionamento da Usina em seu modo de vida. Através de entrevistas com representantes dos grupos indígenas e ribeirinhos da região de Altamira (Juruna e Xipaya) e das redações de crianças da zona ribeirinha, a presente investigação - realizada em agosto e novembro de 2009 – buscou atentar para os critérios, lógicas e racionalidades próprias a esses grupos sociais em seu exercício de produção de uma contra-expertise nativa em oposição ao saber técnico associado ao chamado “empreendedor”, produzido por consultores contratados e pelo Estado. pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherNúcleo de Altos Estudos Amazônicospt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/1066/1769
dc.rightsDireitos autorais 2016 Novos Cadernos NAEApt-BR
dc.sourceNovos Cadernos NAEA; v. 16, n. 1 (2013)pt-BR
dc.source2179-7536
dc.source1516-6481
dc.subjectpt-BR
dc.titleSe houvesse equidade: a percepção dos grupos indígenas e ribeirinhos da região da Altamira sobre o projeto da Usina Hidrelétrica de Belo Montept-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeAvaliado por Parespt-BR


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