dc.contributorpt-BR
dc.creatorPeixoto, Rodrigo Correa
dc.creatorArenz, Karl
dc.creatorFigueiredo, Kércia
dc.date2013-03-11
dc.date.accessioned2023-09-28T14:52:22Z
dc.date.available2023-09-28T14:52:22Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/719
dc.identifier10.5801/ncn.v15i2.719
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9005400
dc.descriptionO movimento indígena reivindicando identidade e território iniciou-se em 1998, na Flona Tapajós, com uma comunidade declarando-se Munduruku. Logo outras comunidades nos rios Tapajós, Arapiúns e Maró se assumiram indígenas e o movimento cresceu, e não apenas em virtude dos direitos dos povos indígenas, respaldados por legislações internacionais e pela Constituição de 1988, em um quadro de insuficiência de serviços públicos para as comunidades caboclas. Concorre também o desejo de pertencer a um povo, a um lugar e a uma luta. A etnogênese que se verifica no Baixo Tapajós está em sintonia com processos de retomada de tradições por grupos étnicos, então considerados aculturados ou extintos, em vários lugares do Brasil e América Latina. No Baixo Tapajós se assenta uma questão políticarelevante, com os indígenas significando um obstáculo aos negóciospt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherNúcleo de Altos Estudos Amazônicospt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/719/1526
dc.rightsDireitos autorais 2016 Novos Cadernos NAEApt-BR
dc.sourceNovos Cadernos NAEA; v. 15, n. 2 (2012)pt-BR
dc.source2179-7536
dc.source1516-6481
dc.subjectpt-BR
dc.titleO Movimento Indígena no Baixo Tapajós: etnogênese, território, Estado e conflitopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeAvaliado por Parespt-BR


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