DE CACOS, PEDRAS MOLES E OUTRAS MARCAS: PERCURSOS DE UMA ARQUEOLOGIA NÃO-QUALIFICADA

dc.contributorFundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amapá (FAPEAP)en-US
dc.contributorSecretaria de Estado da Ciência e Tecnologia (SETEC-AP)en-US
dc.contributorFundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amapá (FAPEAP)pt-BR
dc.contributorSecretaria de Estado da Ciência e Tecnologia (SETEC-AP)pt-BR
dc.creatorCabral, Mariana Petry
dc.date2014-10-15
dc.date.accessioned2023-09-28T14:48:54Z
dc.date.available2023-09-28T14:48:54Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/amazonica/article/view/1871
dc.identifier10.18542/amazonica.v6i2.1871
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9004437
dc.descriptionAssuming that archeology is a way to construct narratives from the material traces from other times, I follow some propositions - in archeology and anthropology - which suggests that, despite the undeniable burden of modernist science, we can consider (and therefore practice) modes of knowledge building that does not cling to the modernist model. From the modern subject position, however, formed within scientific epistemology, I venture to think about these possibilities based on an experiment in progress with an indigenous group in the northern Amazon. Fleeing the qualitatives customarily employed for locating archaeological practices conducted along the existing populations, I arguethat this qualification is more a way of domesticating other modes of knowledge within archeology (with a capital A, as supposedly universal).Keywords: Ways of knowing, archaeological practices, dialoguesen-US
dc.descriptionPartindo do princípio de que arqueologia é um modo de construir narrativas a partir dos vestígios materiais que apontam para outros tempos, sigo algumas proposições – na arqueologia e na antropologia – que sugerem, apesar do indiscutível fardo modernista da ciência, que é possível pensar (e, portanto, praticar) modos desta construção de conhecimento que não se atêm ao modelo modernista. A partir da posição de sujeito moderno, formada no seio da epistemologia científica, aventuro-me a refletir sobre estas possibilidades com base em uma experiência em andamento junto a um grupo indígena no norte amazônico. Fugindo dos qualitativos costumeiramente empregados para localizar práticas arqueológicas realizadas com populações atuais, argumento que esta qualificação é mais uma maneira de domesticar outros modos de conhecimentodentro da Arqueologia (com A maiúsculo, já supostamente universal).Palavras-chave: Modos de conhecer, práticas arqueológicas, diálogospt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Antropologiapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufpa.br/index.php/amazonica/article/view/1871/2261
dc.rightsDireitos autorais 2016 Amazônica - Revista de Antropologiapt-BR
dc.sourceAmazônica - Revue de Anthropologie; v. 6, n. 2 (2014); 314-331fr-CA
dc.sourceAmazônica - Revista de Antropologia; v. 6, n. 2 (2014); 314-331pt-BR
dc.sourceAmazônica - Antropology Journal; v. 6, n. 2 (2014); 314-331en-US
dc.sourceAmazônica - Revista de Antropología; v. 6, n. 2 (2014); 314-331es-ES
dc.source2176-0675
dc.source1984-6215
dc.titleOF SHERDS, SOFT STONES, AND OTHER VESTIGES: PATHS OF AN UNQUALIFIED ARCHEOLOGYen-US
dc.titleDE CACOS, PEDRAS MOLES E OUTRAS MARCAS: PERCURSOS DE UMA ARQUEOLOGIA NÃO-QUALIFICADApt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeen-US
dc.typees-ES
dc.typefr-CA
dc.typept-BR


Este ítem pertenece a la siguiente institución