dc.creatorBELINELI BARBOSA, I.A.
dc.creatorBERNARDI, H.H.
dc.creatorBLANCO, G.C.
dc.creatorSALES, R.C.
dc.creatorBALDAN, M.R.
dc.creatorMARCUZZO, J.S.
dc.creatorCONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CI??NCIA DOS MATERIAIS, 24.
dc.date2023-02-08T15:20:49Z
dc.date2023-02-08T15:20:49Z
dc.date6-10 de novembro, 2022
dc.date.accessioned2023-09-28T14:24:55Z
dc.date.available2023-09-28T14:24:55Z
dc.identifierhttp://repositorio.ipen.br/handle/123456789/33750
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/9003969
dc.descriptionO Brasil ?? signat??rio do MTCR (Missile Treated Control Regime), desta forma possui limita????o de compra de pol??meros classificados como SAF (Special Acrilic Fiber) os quais podem ser utilizados para a produ????o de fibra de carbono de alta responsabilidade mec??nica, consequentemente, adequados para serem empregados em pesquisas nucleares e produ????o de armamento. Desta maneira, o Brasil n??o possui um parque industrial capaz de produzir fibras de carbono de alto m??dulo, embora tenha capacidade t??cnica para tal. Tecnicamente, as fibras de carbono podem ser produzidas a partir de qualquer precursor que possua alta fra????o de carbono fixo e alinhamento de cadeias polim??ricas. Entre os mais utilizados est??o o Rayon, PAN e o piche mesof??sico. Apesar da limita????o de material precursor, ?? poss??vel a produ????o de fibras de carbono de baixo m??dulo (classificada como uso geral) utilizando-se fibra PAN de origem t??xtil. Neste trabalho ?? explorado a varia????o das caracter??sticas f??sicas e qu??micas das fibras de carbono produzidas a partir de fibra PAN t??xtil por fia????o ??mida. Inicialmente, um cabo contendo 300 mil filamentos de PAN 5.0 dtex ?? oxidado em um setup laboratorial at?? atingir caracter??stica termofixo. Ap??s esta convers??o, o cabo ?? separado em cabos menores, pesando 28 g e medindo 60 cm, que s??o colocados em um forno tubular. Por meio de hastes, a amostra encontra-se engastada em uma extremidade e na outra o controle de tra????o ?? feito por molas (a mola fica fora do forno). Um sistema com flanges especiais, que permite a passagem das hastes e o controle atmosf??rico, fecha as extremidades da retorta. As tra????es foram divididas em 5 for??as, variando de 0N a 40N. A carboniza????o ocorreu em uma taxa de aquecimento de 30??C/min com patamar de 10 min a 1000??C. Foi utilizado g??s Arg??nio para promover uma atmosfera inerte durante o processo de carboniza????o. As amostras foram caracterizadas, quanto a estrutura, utilizando-se as t??cnicas de espectroscopia Raman e difra????o de raios X. A an??lise dos grupos qu??micos presentes na superf??cie da fibra foi realizada pelo uso da t??cnica de XPS. A textura por meio de isotermas de CO2 e FEG-MEV. Para o ensaio mec??nico, utilizou-se um equipamento de ensaio de monofilamento destinado a ind??stria t??xtil (fafergraph) seguindo a norma ISO 11566:1996E. Como principal resultado, tem-se a produ????o de uma fibra de carbono que possui m??dulo de elasticidade de 1GPa e contendo grupos oxigenados em sua superf??cie que s??o compat??veis com resinas epoxidicas. A varia????o da tra????o influencia na caracter??stica mec??nica final e nos grupos qu??micos encontrados na superf??cie da fibra.
dc.rightsopenAccess
dc.titleInflu??ncia da tra????o nas caracter??sticas da fibra de carbono, de uso geral, produzida a partir de PAN t??xtil
dc.typeResumo de eventos cient??ficos
dc.coverageN


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