dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorBarbosa, Luis Fabiano
dc.date2014-06-11T19:22:52Z
dc.date2016-10-25T18:57:38Z
dc.date2014-06-11T19:22:52Z
dc.date2016-10-25T18:57:38Z
dc.date2009-09-25
dc.date.accessioned2017-04-06T02:52:58Z
dc.date.available2017-04-06T02:52:58Z
dc.identifierBARBOSA, Luis Fabiano. Respostas fisiológicas durante o exercício intervalado realizado no ciclismo com recuperação passiva e ativa. 2009. 80 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2009.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/87433
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/87433
dc.identifierbarbosa_lf_me_rcla.pdf
dc.identifier000600556
dc.identifier33004137062P0
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/898765
dc.descriptionO objetivo deste estudo foi verificar a validade da máxima fase estável de lactato (MLSS) como fronteira entre o domínio pesado e severo, analisar o efeito do tempo para análise cinética da concentração de lactato sanguíneo ([La]) sobre a (MLSSw) e a [La] correspondentes a MLSS em exercícios intermitentes (MLSSi) com recuperação passiva e ativa e, verificar a influência da recuperação passiva ou ativa na [La], MLSSw, freqüência cardíaca (FC) e intensidade relativa à potência máxima (%Wmax) correspondentes à MLSS. Dezenove ciclistas treinados do gênero masculino divididos em dois grupos, recuperação passiva (VO2max = 3960,6 ± 312,8 ml.min-1; N = 9) ou ativa (VO2max = 3958,3 ± 318,3 ml.min-1; N = 10), realizaram os seguintes testes, em dias diferentes, em um cicloergômetro: 1) Teste incremental até a exaustão; 2) 2 a 3 testes de carga contínua para a determinação da MLSS de forma contínua (MLSSc) e; 3) testes intermitentes de carga submáxima (8 x 4 min, com 2 min de recuperação passiva ou ativa) para determinar a MLSSi com recuperação passiva (MLSSip) e ativa (MLSSia). A MLSSi foi definida como a mais alta carga na qual a [La] não aumentou mais do que 1 mM entre o 10o e o 30o min (critério 1 – C1) ou 14o e 44o min (critério 2 – C2) do protocolo. Os valores do VO2 obtidos no 30o min de exercício foi estatisticamente maior que o valor obtido no 3o min de exercício a 100%MLSSc (3379,3 ± 250,1 ml/min vs. 3496,7 ± 280,2 ml/min, p<0,05) e a 105%MLSSc (3439,5 ± 289,3 ml/min vs. 3545,5 ± 303,2 ml/min, p<0,05), sendo estes valores significantemente menores do que o VO2pico (3978,6 ± 296,2 ml/min, p>0,05). O tempo (C1 ou C2) parece não influenciar significantemente a [La] (Passiva – 5,89 ± 1,41 mM vs. 5,61 ± 1,78 mM; Ativa - 5,62 ± 1,83 mM vs. 4,91 ± 1,91 mM) e a MLSSw (Passiva – 294,5 ± 31,8 W vs. 294,7 ± 32,2 W; Ativa...
dc.descriptionThe aim of this study was to analyze the validity of the maximal lactate state (MLSS) as a boundary between heavy and severe domain, to check the effect of time for the analysis of blood lactate concentration ([La]) kinetics on workload (MLSSw) and related to MLSS during intermittent exercises (MLSSi) with passive and active recovery and to verify the influence of passive or active recovery at [La], MLSSw, heart rate and relative intensity of Wmax (%Wmax) correspondent to maximal lactate steady state. Nineteen male trained cyclists were divided into two groups: passive recovery (VO2max = 3960,6 ± 312,8 ml.min-1; N = 9) and active (VO2max = 3958,3 ± 318,3 ml.min-1; N = 10), they performed the following tests, in different days, on a cycle ergometer: 1) Incremental test until exhaustion and; 2) 2 to 3 constants workload tests to determine (MLSSc) and; 3) intermittent submaximal workload tests (8 x 4 min, with 2 min of passive or active recovery) to determine MLSSi with passive recovery (MLSSip) and active (MLSSia). MLSSi was defined as the highest workload at which [La] increased no more than 1 mM between 10th and 30th min (criterion 1 – C1) or 14o and 44o min (criterion 2 – C2) of the protocol. VO2 values obtained at 30th min was statistically higher than that obtained at 3rd min of the exercise performed at 100%MLSS (3379.3 ± 250.1 vs. 3496.7 ± 280.2 ml/min, p<0.05) and 105%MLSS (3439.5 ± 289.3 vs. 3545.5 ± 303.2 ml/min, p<0.05) and the VO2 value obtained at 30th min of the exercise performed at 100%MLSS and 105%MLSS was statistically lower than VO2peak (3978.6 ± 296.2 ml/min, p>0.05). Time (C1 or C2) seems not influence significantly [La] (Passive – 5,89 ± 1,41 mM vs. 5,61 ± 1,78 mM; Active- 5,62 ± 1,83 mM vs. 4,91 ± 1,91 mM) and MLSSw ((Passive - 294.5 ± 31.8 vs. 294.7 ± 32.2 W; Active - 304.6 ± 23.0 vs. 300.5 ± 23.9 W). Interruptions at exercise... (Complete abstract click electronic access below)
dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectCiclismo
dc.subjectTreinamento intervalado
dc.subjectCapacidade aeróbia
dc.subjectRecuperação passiva ou ativa
dc.subjectCycling
dc.subjectAerobic capacity
dc.subjectInterval training
dc.subjectConstant workload test
dc.subjectPassive or active recovery
dc.titleRespostas fisiológicas durante o exercício intervalado realizado no ciclismo com recuperação passiva e ativa
dc.typeOtro


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