dc.creatorRibeiro, Louiziane Carvalho
dc.creatorPérez, Juan Ramón Olalquiaga
dc.creatorCarvalho, Pablo Henrique Andrade
dc.creatorSilva, Fabyano Fonseca e
dc.creatorMuniz, Joel Augusto
dc.creatorOliveira Júnior, Gregório Murilo de
dc.creatorSouza, Nicholas Vilela de
dc.date2018-08-08T14:18:41Z
dc.date2018-08-08T14:18:41Z
dc.date2007-03
dc.date.accessioned2023-09-27T21:59:24Z
dc.date.available2023-09-27T21:59:24Z
dc.identifier1806-9290
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982007000200022
dc.identifierhttp://www.locus.ufv.br/handle/123456789/21022
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8969109
dc.descriptionObjetivou-se avaliar a produção, a composição e o rendimento (na fabricação de queijos) do leite de ovelhas Santa Inês tratadas ou não com ocitocina. Os animais foram mantidos em regime de confinamento e receberam uma dieta com 12% de PB e 65% de NDT. As ovelhas foram distribuídas em dois tratamentos: ordenha manual com injeção endovenosa de três UI de ocitocina e ordenha manual sem injeção de ocitocina (grupo controle). Realizou-se uma ordenha diária, de modo que, até a desmama, as ovelhas permaneceram diariamente com os cordeiros durante 14 horas. Os cordeiros foram desmamados aos 60 dias e as ovelhas continuaram sendo ordenhadas uma vez ao dia até o final da lactação. Foram coletadas amostras de leite para análise dos teores de gordura, de sólidos totais e de sólidos desengordurados. A duração média da lactação foi de 225±27,24 e 210±38,77 dias para as ovelhas controle e tratadas com ocitocina, respetivamente. Até os 133 dias de lactação, o tratamento com ocitocina (141,63±51,52 kg) foi superior ao controle (89,39±16,65 kg), entretanto, durante todo o período de lactação, não diferiu (169,64 ± 71,05) do controle (119,72±32,73). As porcentagens de gordura (5,84±0,44 e 4,96±0,47), sólidos totais (17,40±0,42 e 16,18±0,57) e sólidos desengordurados (11,57±0,15 e 11,22±0,25) no leite foram influenciadas pela aplicação de ocitocina. Os resultados revelaram diferença significativa para as ovelhas tratadas com ocitocina, as quais apresentaram maior produtividade e, inclusive, melhor composição química do leite. A aplicação de ocitocina é recomendada para animais não adaptados à rotina de ordenha. O leite das ovelhas Santa Inês apresentou rendimentos de 4,80; 8,29 e 5,99 L/kg para os queijos tipo azeitão, pecorino e roquefort, respectivamente.
dc.formatpdf
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherRevista Brasileira de Zootecnia
dc.relationv. 36, n. 2, p. 438-444, mar. 2007
dc.rightsOpen Access
dc.subjectGordura
dc.subjectHormônio
dc.subjectLactação
dc.subjectOvino
dc.titleProdução, composição e rendimento em queijo do leite de ovelhas Santa Inês tratadas com ocitocina
dc.typeArtigo


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