dc.contributorCampos, Lúcio Antonio de Oliveira
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8721647772738636
dc.contributorPompolo, Silvia das Graças
dc.contributorSaraiva, Luiz Sérgio
dc.creatorCosta, Marco Antônio
dc.date2021-11-10T14:18:47Z
dc.date2021-11-10T14:18:47Z
dc.date1993-12-21
dc.date.accessioned2023-09-27T21:56:16Z
dc.date.available2023-09-27T21:56:16Z
dc.identifierCOSTA, Marco Antônio. Estudos citogenéticos em vespas dos gêneros Microstigmus e Spilomena (Hymenoptera, Sphecidae, Pemphredoninae). 1993. 75 f. Dissertação (Mestrado em Genética e Melhoramento) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 1993.
dc.identifierhttps://locus.ufv.br//handle/123456789/28478
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8968346
dc.descriptionMicrostigmus e Spilomena são pequenas vespas com tamanho variando de 3 a 5 mm de comprimento. Microstigmus tem distribuição restrita à região neotropical e Spilomena é cosmopolita. O presente trabalho teve como objetivo determinar o número e a morfologia dos cromossomos em diferentes espécies de Microstigmus e Spilomena bem como estabelecer as relações filogenéticas entre elas com base na variação cariotípica encontrada. Foram analisadas 36 espécies de Microstigmus e 6 espécies de Spilomena, tendo sido evidenciada uma grande variação no número cromossômico nestes dois gêneros. A distribuição destes números foi bimodal, com moda em n=3 e 5. Setenta e quatro porcento das espécies apresentaram n>5. Estas observações levaram à sugestão de que um número cromossômico baixo seja ancestral para o grupo em estudo. 0s números maiores ou próximos teriam derivado dele, principalmente por rearranjos do tipo Robertsoniano. Com base na variação numérica encontrada, foi possível dividir as espécies em três grupos cariotípicos. O grupo I foi mais heterogêneo, com n variando de 3 a 8 e contendo as espécies mais primitivas de Microstigmus e Spilomena. O grupo II foi mais homogêneo em torno de números elevados (n= 7 a 11), porém com dois valores menores (n=4 e 5) e contendo espécies intermediárias de Microstigmus. O grupo III foi mais homogêneo em torno de números baixos (n=3 a 5) e contendo as espécies mais derivadas de Microstigmus. A abordagem sobre a evolução do cariótipo foi mais difícil nos grupos I e II do que no grupo III, onde as mudanças númericas e morfológicas foram menores e menos frequentes. O número de espécies estudadas ainda é pequeno para se discutir com mais segurança a evolução cariotípica nestas vespas. Um maior acúmulo de dados citogenéticos, incluindo novas espécies de Microstigmus e Spilomena poderá fornecer uma melhor definição para o esquema filogenético existente e também para o melhor entendimento da evolução do cariótipo no material em estudo.
dc.descriptionConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Viçosa
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectVespas - Citogenética
dc.subjectVespas - Morfologia dos cromossomos
dc.subjectVespas - Filogenia
dc.subjectInsetos - Citogenética
dc.subjectCitogenética
dc.subjectCiências Biológicas
dc.titleEstudos citogenéticos em vespas dos gêneros Microstigmus e Spilomena (Hymenoptera, Sphecidae, Pemphredoninae)
dc.typeDissertação


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