dc.creatorEcole, Carvalho Carlos
dc.creatorAnjos, Norivaldo dos
dc.creatorMichereff Filho, Miguel
dc.creatorPicanço, Marcelo
dc.date2018-02-01T16:51:11Z
dc.date2018-02-01T16:51:11Z
dc.date1999-05-14
dc.date.accessioned2023-09-27T21:29:54Z
dc.date.available2023-09-27T21:29:54Z
dc.identifier1807-863X
dc.identifierhttp://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciBiolSci/article/view/4447
dc.identifierhttp://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17106
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8961617
dc.descriptionErro no DOI, por isso foi disponibilizado o link de acesso.
dc.descriptionO presente trabalho teve como objetivo determinar indiretamente o número de ínstares larvais em Plutella xylostella. No Laboratório de Biologia de Insetos da Universidade Federal de Viçosa, à temperatura de 24,5±4ºC, fotofase de 12 horas e UR de 70±5%, lagartas foram alimentadas em placas de Petri com folhas frescas de repolho. Diariamente uma quantidade variável de lagartas foi recolhida, fervida e conservada em álcool a 70%. As cápsulas cefálicas de noventa e seis (96) lagartas foram medidas sob lupa estereoscópica. A quantidade de ínstares e respectiva razão de crescimento foram determinadas pela análise de hipóteses. Na regra de decisão para a seleção da hipótese mais adequada, consideraram-se como pontos de rejeição da hipótese: i) a sobreposição dos intervalos de confiança para médias da largura de cápsula cefálica entre ínstares sucessivos; ii) o menor valor do coeficiente de determinação da regressão linear (R2); e iii) a discordância do valor estimado da razão de crescimento (K) em relação ao intervalo de variação de K proposto por Dyar. Lagartas de P. xylostella foram agrupadas e os ínstares descritos considerando-se que as larguras de cápsula cefálica, em média, estariam nos intervalos (p < 0,05) 0,15-0,162; 0,227-0,259; 0,361-0,395 e 0,462-0,514 mm para o I, II, III e IV ínstares, respectivamente. A curva de distribuição multimodal de larguras de cápsulas cefálicas permitiu determinar a existência de quatro ínstares (K=1,4; R2= 0,87). A distribuição dos valores da largura da cápsula cefálica seguiu a regra de Dyar.
dc.descriptionThe present work was carried out to verify indirectly the number of larvae instars in Plutella xylostella. In the Insects Biology Laboratory of Universidade Federal de Viçosa, (temperature 24.5±4oC; 12 hours photophase and 70±5% RU), larvae were fed in Petri dishes with fresh leaves of cabbage. Daily, they were picked up, boiled and conserved in 70% alcohol. Ninety six (96) cephalic capsules were measured through a magnifying glass estereoscopy. Both number of instars and respective growth rate were evaluated. To reject the hypothesis, the confidance limits for averages of the widths between successive cephalic capsules when overlapping; the lowest value of the linear regression coefficient determination (R 2 ), and disagreement to estimated value of the growth ratio (K) in relation to K variance proposed by Dyar were assumed. Larvae of P. xylostella were grouped and instars were described considering that the cephalic capsules widths in average would be in the intervals (p<0.05) 0.15-0.162; 0.227-0.259; 0.361-0.395 and 0.462-0.514 mm for the instars I, II, III and IV respectively. The multimodal distribution curve of cephalic capsules widths allowed to estabilish the existence of four instars (K=1.4; R 2 = 0.87). The value distribution of the cephalic capsule width followed Dyar’s rule.
dc.formatpdf
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherActa Scientiarum
dc.relationv.21, n.2, p.331-335, 1999
dc.rightsOpen Access
dc.subjectTraça-das-crucíferas
dc.subjectPlutella xylostella
dc.subjectYponomeutidae
dc.subjectBiologia de insetos
dc.subjectMicrolepidoptera
dc.titleDeterminação do número de ínstares larvais em Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera: Yponomeutidae)
dc.typeArtigo


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