dc.creatorQuintão Júnior, Judson Fonseca
dc.creatorNatali, Antônio José
dc.creatorCastro, Cynthia Aparecida de
dc.creatorDrummond, Lucas Rios
dc.creatorLavorato, Victor Neiva
dc.creatorFelix, Leonardo Bonato
dc.creatorPrímola-Gomes, Thales Nicolau
dc.creatorCarneiro Júnior, Miguel Araújo
dc.date2019-09-27T11:46:40Z
dc.date2019-09-27T11:46:40Z
dc.date2012-05
dc.date.accessioned2023-09-27T21:15:33Z
dc.date.available2023-09-27T21:15:33Z
dc.identifier1678-4170
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0066-782X2012005000036
dc.identifierhttps://locus.ufv.br//handle/123456789/27176
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8957490
dc.descriptionA capacidade aeróbica é fundamental para o desempenho físico, e a baixa capacidade aeróbica está relacionada ao desencadeamento de diversas doenças cardiovasculares. Comparar a contratilidade e a morfologia de cardiomiócitos isolados de ratos com baixo desempenho e desempenho padrão para o exercício físico. Ratos Wistar, com 10 semanas de idade, foram submetidos a um protocolo de corrida em esteira até a fadiga, e foram divididos em dois grupos: Baixo Desempenho (BD) e Desempenho Padrão (DP). Em seguida, após eutanásia, o coração foi removido rapidamente e, por meio de dissociação enzimática, os cardiomiócitos do ventrículo esquerdo foram isolados. O comprimento celular e dos sarcômeros e a largura dos cardiomiócitos foram medidos usando-se um sistema de detecção de bordas. Os cardiomiócitos isolados foram estimulados eletricamente a 1 e 3 Hz e a contração celular foi medida registrando-se a alteração do seu comprimento. O comprimento celular foi menor no grupo BD (157,2 ± 1,3µm; p < 0,05) em relação ao DP (161,4 ± 1,3 µm), sendo o mesmo resultado observado para o volume dos cardiomiócitos (BD, 25,5 ± 0,4 vs. DP, 26,8 ± 0,4 pL; p < 0,05). Os tempos para o pico de contração (BD, 116 ± 1 vs. DP, 111 ± 2ms) e para o relaxamento total (BD, 143 ± 3 vs. DP, 232 ± 3 ms) foram maiores no grupo BD.Conclui-se que os miócitos do ventrículo esquerdo dos animais de baixo desempenho para o exercício físico apresentam menores dimensões que os dos animais de desempenho padrão, além de apresentarem perdas na capacidade contrátil.
dc.formatpdf
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherArquivos Brasileiros de Cardiologia
dc.relationv. 98, n. 05, p. 431-436, mai. 2012
dc.rightsOpen Access
dc.subjectMiócitos cardíacos
dc.subjectRatos
dc.subjectExercício
dc.subjectFadiga
dc.subjectContração miocárdica
dc.subjectCondicionamento físico animal
dc.titleMorfologia e contratilidade em cardiomiócitos de ratos com baixo desempenho para o exercício físico
dc.typeArtigo


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