Brasil | Artigo
dc.creatorColli, Luciene Rinaldi
dc.date2018-08-13T13:52:41Z
dc.date2018-08-13T13:52:41Z
dc.date2004-03
dc.date.accessioned2023-09-27T21:00:22Z
dc.date.available2023-09-27T21:00:22Z
dc.identifier2527-0389
dc.identifierhttps://revistadir.ufv.br/index.php/RevistaDireito-UFV/issue/view/9
dc.identifierhttp://www.locus.ufv.br/handle/123456789/21092
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8952672
dc.descriptionA questão da imputação criminal às ações praticadas por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, envolve a aceitação de razões muito além da necessidade da aplicação do direito de punir do Estado. O MST é analisado como um movimento social cujos objetivos não se relacional com a violação da ordem jurídica. Suas ações são consideradas como ações de resistência constitucional. A conjugação dos fatores sociais, a abolição de ideologias, o desmascaramento das versões do fato para compreendê-lo no contexto social em que o mesmo se formou e se desenvolve possibilitam um novo tratamento jurídico às ações praticadas pelos integrantes do MST. Esta é a proposta, onde se formará o convencimento de que a questão agrária deve ser tratada com justiça social, e que as ações dos integrantes do MST não mais podem se relegadas à esfera da banalização criminal.
dc.formatpdf
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherRevista de Direito
dc.relationv. 1, n. 1, p. 161-184, março 2004
dc.rightsOpen Access
dc.subjectMovimentos sociais
dc.subjectMovimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
dc.subjectCrime
dc.subjectResistência
dc.subjectJustiça
dc.titleCriminalização do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e garantias constitucionais
dc.typeArtigo


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