dc.creator | Machado, Luiz Kennedy Cruz | |
dc.creator | Prado, José Willer do | |
dc.creator | Vieira, Kelly Carvalho | |
dc.creator | Antonialli, Luiz Marcelo | |
dc.creator | Santos, Antônio Carlos dos | |
dc.date | 2018-03-22T18:48:13Z | |
dc.date | 2018-03-22T18:48:13Z | |
dc.date | 2015-12 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-27T20:54:54Z | |
dc.date.available | 2023-09-27T20:54:54Z | |
dc.identifier | 1981-8610 | |
dc.identifier | http://dx.doi.org/10.17524/repec.v9i4.1313 | |
dc.identifier | http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/18412 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8950751 | |
dc.description | As mudanças econômicas ocorridas nos últimos anos tornaram a dinâmica do mercado brasileiro mais complexo, o que impacta diretamente na administração de grandes organizações, principalmente em tarefas de cunho gerencial, como é o caso das decisões referentes à definição da estrutura de capital. Contudo,
a literatura desse campo teórico está polarizada em dois trabalhos seminais: o primeiro, de Durand (1952, 1959), aborda a existência de uma estrutura ótima de capital que maximiza o valor da firma; e, no outro extremo, o trabalho de Modigliani e Miller (1958, 1963) considera que o modo como as firmas se
financiam é irrelevante. Nesse sentido, o objetivo foi verificar a efetiva interferência da estrutura de capital no desempenho das firmas brasileiras listadas na BM&FBOVESPA. A amostra se constituiu em dados de corte transversal (cross section) e foram selecionados dos últimos balanços de todas as empresas listadas na BM&FBOVESPA, disponíveis na base de dados Economática ® . As técnicas utilizadas foram a análise de variância (ANOVA) e a análise discriminante. Entre os indicadores utilizados, observou-se que apenas a liquidez geral, o grau de imobilização, a Q de Tobin, e a oportunidade de crescimento, foram significativas a 1%. Os resultados encontrados indicam
que a estrutura de capital não está diretamente relacionada com o desempenho das firmas brasileiras listadas na BM&FBOVESPA. Nesse ínterim, os resultados apontam para a consolidação das teorias financeiras expostas por Modigliani
e Miller (1958, 1963) em oposição à corrente tradicionalista iniciada nos estudos de Durand (1952). | |
dc.format | pdf | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade | |
dc.relation | v. 9, n. 4, p. 397-414, outubro/dezembro 2015 | |
dc.rights | Open Access | |
dc.subject | Estrutura de capital | |
dc.subject | Teorias financeiras | |
dc.subject | Desempenho das firmas | |
dc.title | A relevância da estrutura de capital no desempenho das firmas: uma análise multivariada das empresas brasileiras de capital aberto | |
dc.type | Artigo | |