dc.creatorAraújo, Tiago Guilherme de
dc.creatorSouza, Henrique Neyffer de
dc.creatorRibeiro, Guido Assunção
dc.date2017-12-20T13:18:47Z
dc.date2017-12-20T13:18:47Z
dc.date2012-04-19
dc.date.accessioned2023-09-27T20:50:14Z
dc.date.available2023-09-27T20:50:14Z
dc.identifier18069088
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622012000300009
dc.identifierhttp://www.locus.ufv.br/handle/123456789/15789
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8949047
dc.descriptionDiversas medidas de proteção contra incêndios têm sido adotadas para minimizar os efeitos negativos do fogo. Produtos vêm sendo testados e aplicados na conservação da umidade de materiais combustíveis para evitar ou retardar a propagação do fogo. Este estudo buscou avaliar a capacidade de um polímero hidrorretentor de manter a umidade do material combustível morto, em diferentes dosagens de aplicação, com vistas à sua utilização como retardante de fogo. Foram feitas 40 parcelas de 1 m x 1 m com 1,2 kg de capim-gordura (Melinis minutiflora P. Beauv.) cada, distribuídas uniformemente. Foi utilizada uma calda de concentração de 0,1 g/l do produto nas dosagens de 0; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 3,5; e 4,0 l/m^2. O estudo foi realizado em parcelas subdivididas com cinco repetições cada e 16 subparcelas. A capacidade de retenção de água foi medida a partir da diferença do peso de matéria úmida e peso de matéria seca do material após ser seco em estufa. Os valores de médias foram estatisticamente diferentes no teste de Tukey a 5% de probabilidade, mas não apresentaram nenhuma correspondência com a sequência de valores dos tratamentos. O Tratamento 6 foi o que obteve a maior média de umidade (35,50%), enquanto o Controle apresentou o menor valor (27,80%). O uso do gel hidrorretentor não conferiu aumento significativo de umidade ao material combustível ao passar dos dias, nas dosagens testadas e nas condições ambientais do estudo, determinando que esse produto não tem uso recomendado na prevenção de incêndios.
dc.descriptionSeveral measures of protection against fires have been adopted to minimize the negative effects of fire. Products have been tested and applied in the conservation of moisture in fuel avoiding or delaying spread of fire. The objective of this study was to evaluate the capacity of a water-retaining polymer to keep the fuel dead moisture at different dosages of application, aiming at using it as fire retardant. Forty plots of 1m x 1m with 1.2 kg of grass (Melinis minutiflora P. Beauv.) each, evenly distributed were made. It was a mixture with concentration of 0.1 g / l of the product at doses of 0, 1.0, 1.5, 2.0, 2.5, 3.0, 3.5 and 4.0 l / m^2. The study was conducted in a split-plot design with five replicates each and 16 subplots. The capacity of water-retention was measured by the difference from the wet weight and dry weight of the material after being dried in an oven. The mean values were statistically different in Tukey test at 5% probability but they did not show any correlation with the sequence of values of the treatments. Treatment 6 was the one with the highest mean moisture (35.50%) while the control showed the lowest value (27.80%). The use of water-retaining gel did present significant increase of moisture to the fuel over the days, at the tested doses and environmental conditions the study, determining that this product is not recommended for preventing fire.
dc.formatpdf
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherRevista Árvore
dc.relationv. 36, n. 3, p. 471-477, Maio-Junho 2012
dc.rightsOpen Access
dc.subjectRetardante de fogo
dc.subjectGel hidrorretentor
dc.subjectMaterial combustível
dc.titleAvaliação da eficiência de um gel hidroretentor como retardante de fogo
dc.typeArtigo


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