dc.creatorSantolin, Roberto
dc.creatorFontes, Rosa
dc.date2018-06-13T11:03:55Z
dc.date2018-06-13T11:03:55Z
dc.date2005-07
dc.date.accessioned2023-09-27T20:48:38Z
dc.date.available2023-09-27T20:48:38Z
dc.identifier25265539
dc.identifierhttps://revistarea.ufv.br/index.php/rea/article/view/64
dc.identifierhttp://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20051
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8948448
dc.descriptionO presente trabalho teve por objetivo apresentar os aspectos teóricos e práticos de uma unificação monetária entre Brasil e Argentina, com base no conceito de Área Monetária Ótima (AMO). Com esse fim, foram analisados os comportamentos dos indicadores macroeconômicos de dívida total, déficit público, taxas de juros e taxas de inflação entre Brasil e Argentina. Foram ainda realizadas análises de simetria dos ciclos econômicos entre os dois países. Os indicadores se mostraram divergentes, possivelmente pelas diferentes políticas monetárias e cambiais adotadas por Brasil e Argentina durante toda a década de 1990. As análises de integração comercial entre os dois países apontaram um baixo nível de integração comercial. Os dados também indicaram um afastamento, desde 1998, da tendência de formação de uma área monetária entre os dois países. Em outras palavras, no curto prazo prevalecem custos elevados e baixos benefícios associados a uma única moeda no Mercado Comum do Sul (Mercosul).
dc.formatpdf
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherRevista de Economia e Agronegócio
dc.relationv. 3, n. 3, p. 399-426, julho- setembro 2005
dc.rightsOpen Access
dc.subjectMercosul
dc.subjectMacroeconomia aberta
dc.subjectUnião monetária
dc.subjectÁreas monetárias ótimas
dc.titleMoeda única no mercosul: possibilidades e limites
dc.typeArtigo


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