dc.creatorCarvalho, Gleidson Giordano Pinto de
dc.creatorGarcia, Rasmo
dc.creatorPires, Aureliano José Vieira
dc.creatorDetmann, Edenio
dc.creatorRibeiro, Leandro Sampaio Oliveira
dc.creatorChagas, Daiane Maria Trindade
dc.creatorSilva, Robério Rodrigues
dc.creatorPinho, Bianca Damasceno
dc.date2017-12-01T16:54:59Z
dc.date2017-12-01T16:54:59Z
dc.date2010-10-21
dc.date.accessioned2023-09-27T20:36:55Z
dc.date.available2023-09-27T20:36:55Z
dc.identifier18069290
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982011000800021
dc.identifierhttp://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14213
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8944979
dc.descriptionObjetivou-se avaliar o efeito do tratamento da cana-de-açúcar com óxido de cálcio (CaO) sobre o comportamento ingestivo em caprinos. Foram utilizados oito caprinos da raça Saanen, machos castrados, com peso corporal médio de 22,6 kg e 4 meses de idade, distribuídos em dois quadrados latinos 4 × 4, com quatro períodos experimentais de 14 dias. Os animais foram mantidos em baias individuais de 1,2 m2, com piso ripado de madeira, providas de comedouros e bebedouros individuais. As dietas foram formuladas para ser isoproteicas e conter 14% de proteína bruta (PB) e apresentaram 70% de cana-de-açúcar tratada com 0; 0,75; 1,5 ou 2,25% de óxido de cálcio (com base na matéria natural) corrigida com 1% de ureia e 30% de concentrado fornecidas a vontade. A cana-de-açúcar com a adição das doses de óxido de cálcio, foi triturada em desintegradora estacionária, pesada e acondicionada em baldes plásticos de 50 L, tratada com o óxido de cálcio e fornecida aos animais após 24 horas de armazenamento. Os tempos despendidos em alimentação, ruminação (min/dia, min/kg MS e min/kg FDN) e ócio (min/dia) não foram afetados pela adição de óxido de cálcio à cana-de-açúcar. A adição de óxido de cálcio à cana-de-açúcar não influenciou a eficiência em alimentação e ruminação, mas provocou redução do tempo médio despendido por período de alimentação. O comportamento ingestivo de caprinos em crescimento não é afetado pela utilização de dietas contendo cana-de-açúcar tratada com até 2,25% de óxido de cálcio.
dc.descriptionThe objective of this work was to evaluate the effect of sugar cane treated with calcium oxide (CaO) on ingestive behavior in goats. It was used eight castrated male Saanen goats, with 22.6 kg average body weight and at four months of age, distributed in two 4 × 4 Latin squares, with four 14-day experimental periods. The animals were kept in individual 1.2-m2 stalls, with wood battened floor, provided with individual feeders and drinkers. The diets were formulated to be isoproteic, with 14% crude protein (CP) and presented 70% sugar cane treated with 0; 0.75; 1.5 or 2.25% of calcium oxide (on natural matter basis) corrected with 1% urea and 30% of concentrate fed ad libitum. Sugar cane added with doses of calcium oxide was crushed in stationary chopper, weighed and stored in 50-L plastic buckets and treated with calcium oxide, given to the animals after 24 hours of storage. Times spent in feeding, ruminating (min/day; min/kg DM and min/kg NDF) and idle (min/day) were not affected by addition of calcium oxide to sugar cane. Addition of calcium oxide to sugar cane did not influence effciency of feeding and rumination mad it reduced average time spent per feeding period. Ingestive behavior of growing goats is not affected by utilization of diets with sugar cane treated with up to 2.25% of calcium oxide.
dc.formatpdf
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherRevista Brasileira de Zootecnia
dc.relationv.40, n.8, p.1767-1773, Aug. 2011
dc.rightsOpen Access
dc.subjectAlimentação
dc.subjectCal
dc.subjectÓcio
dc.subjectRuminação
dc.titleComportamento ingestivo em caprinos alimentados com dietas contendo cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio
dc.typeArtigo


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