dc.creatorSantos, J.B.
dc.creatorFerreira, E.A.
dc.creatorFialho, C.M.T.
dc.creatorSantos, E.A.
dc.creatorGalon, L.
dc.creatorConcenço, G.
dc.creatorAsiazú, I.
dc.creatorSilva, A.A.
dc.date2017-11-22T17:09:16Z
dc.date2017-11-22T17:09:16Z
dc.date2009-11-13
dc.date.accessioned2023-09-27T20:35:48Z
dc.date.available2023-09-27T20:35:48Z
dc.identifier1806-9681
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582009000400016
dc.identifierhttp://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13479
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8944517
dc.descriptionBiodegradation of glyphosate was evaluated in rhizospheric soil cultivated with Glycine max (soybean, var. BRS245-RR), Canavalia ensiformis and Stizolobium aterrimum. After these species were cultivated for 60 days, soil samples were collected, placed in flasks and treated with 14 C-glyphosate. After 30 days of incubation, the total release rate of C-CO 2 was determined along with microbial biomass (MBC), metabolic quotient (qCO 2 ), and degradation percentage of the radio-labeled glyphosate released as 14 C-CO 2 . A higher mass of rhizosphere-associated microorganisms was verified in the soil samples from pots cultivated with soybean, regardless of glyphosate addition. However, in the presence of the herbicide, this characteristic was the most negatively affected. Microorganisms from the C. ensiformis rhizosphere released a lower amount of 14 C-CO 2 , while for those originated from S. aterrimum, the amount released reached 1.3% more than the total carbon derived from the respiratory activity. The rhizospheric soil from S. aterrimum also presented higher glyphosate degradation efficiency per microbial biomass unit. However, considering qCO 2 , the microbiota of the rhizospheric soil cultivated with soybean was more efficient in herbicide degradation.
dc.descriptionAvaliou-se neste trabalho a degradação de glyphosate em solo rizosférico proveniente do cultivo de Glycine max (soja var. BRS245-RR), Canavalia ensiformis e Stizolobium aterrimum. Para isso, após o cultivo, em vasos, das citadas espécies por 60 dias, coletaram-se amostras de solo, as quais foram acondicionadas em frascos e tratadas com 14 C-glyphosate. Após 32 dias de incubação, foram determinados a taxa de desprendimento total de C-CO 2 , a biomassa microbiana (MBC), o quociente metabólico (qCO 2 ) e a porcentagem de degradação do glyphosate radiomarcado liberado na forma de 14 C-CO 2 . Verificou-se a maior massa de microrganismos associados à rizosfera em amostras de solo proveniente de vasos cultivados com a soja, independentemente da adição de glyphosate. Contudo, na presença do herbicida essa característica foi a mais afetada negativamente. Microrganismos da rizosfera de C. ensiformis produziram a menor quantidade de 14 C-CO 2 liberado, enquanto para aqueles provenientes da rizosfera de S. aterrimum, a quantidade liberada atingiu 1,3% a mais do total de carbono proveniente da atividade respiratória. O solo rizosférico de S. aterrimum também apresentou a maior eficiência de degradação de glyphosate por unidade de biomassa microbiana. Todavia, considerando o qCO 2 , a microbiota do solo rizosférico cultivado com a soja foi mais eficiente na degradação do herbicida.
dc.formatpdf
dc.formatapplication/pdf
dc.languageeng
dc.publisherPlanta Daninha
dc.relationv. 27, n. 4, p. 781-787, Nov. 2009
dc.rightsOpen Access
dc.subjectSoil microbial activity
dc.subjectLeguminous plants
dc.subjectTransgenic soybean
dc.titleBiodegradation of glyphosate in rhizospheric soil cultivated with Glycine max, Canavalia ensiformis e Stizolobium aterrimum
dc.typeArtigo


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