dc.creatorFreire, L. A.
dc.creatorOliveira, J. C. S.
dc.creatorLeite, J. Y. P.
dc.creatorSilva, D. N.
dc.creatorSilva, B. G.
dc.date2017-12-07T20:10:52Z
dc.date2017-12-07T20:10:52Z
dc.date2017-10-25
dc.date.accessioned2023-09-27T14:19:59Z
dc.date.available2023-09-27T14:19:59Z
dc.identifierFREIRE, L. A. et al. Caracteriza??o tecnol?gica do rejeito de cromita. In: ENCONTRO NACIONAL DE TRATAMENTO DE MIN?RIOS E METALURGIA EXTRATIVA, 27., 2017, Bel?m. Anais... Bel?m, 2017
dc.identifierhttp://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/1410
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8920934
dc.descriptionBrazil has a small share in world reserves and supply of chromite, in the order of 0.13% and 2.47%, respectively. In 2015, 107,494 t of chromite were imported, of which 93% came from primary goods. The data show that chromite production is insufficient to meet its current needs. The use of reject requires the technological characterization, aiming at a later study for the definition of a beneficiation plant with a view to its utilization. The use of tailings requires the technological characterization, aiming at a later study for the definition of a beneficiation plant with a view to its utilization. With this objective was collected a sample of 150 kg of waste from a plant in Northeast Brazil. The collected material was submitted to drying, followed by homogenization and blocking by means of prismatic cells. Aliquots were generated to characterize particle size distribution, chemical composition (FRX), mineralogical composition (XRD) and liberation degree (Gaudin method). The results showed that the tailings have an average of 8.41% Cr2O3, reaching a content of 29.0% Cr2O3 for sizes of less than 53?m. The studied tailing is composed mainly of the minerals chromite, serpentine and talc. It has been found that 48% of the tailings particles are less than 300?m. Finally, it was observed that 80% of the chromite is liberated from 150?m.
dc.descriptionO Brasil apresenta uma pequena participa??o nas reservas e oferta mundial de cromita, da ordem de 0,13% e 2,47%, respectivamente. Em 2015, importou-se 107.494t de cromita, das quais 93% s?o provenientes de bens prim?rios. Os dados denotam que a produ??o de cromita ? insuficiente para atender ?s suas necessidades atuais. O aproveitamento de rejeito passa pela necessidade de caracteriza??o tecnol?gica, visando um estudo posterior para a defini??o de uma planta de beneficiamento com vistas ao seu aproveitamento. Com este objetivo foi coletado amostra com 150 kg de rejeitos de uma planta no Nordeste do Brasil. O material coletado foi submetido ? secagem, seguido de homogeneiza??o e quarteamento por meio de pilhas prism?ticas. Foram geradas al?quotas para a caracteriza??o da distribui??o de tamanhos das part?culas, da composi??o qu?mica (FRX), da composi??o mineral?gica (DRX) e do grau de libera??o (m?todo de Gaudin). Os resultados mostraram que os rejeitos t?m em m?dia 8,41% Cr2O3, atingindo o teor de 29,0% Cr2O3 para os tamanhos inferiores a 53?m. O rejeito estudado ? composto, majoritariamente, por cromita, serpentina e talco. Verificou-se que 48% das part?culas do rejeito s?o menores que 300?m. Finalmente, observou-se que 80 % da cromita encontra-se liberada a partir de 150?m.
dc.languagepor
dc.publisherInstituto Federal de Educa??o, Ci?ncia e Tecnologia do Rio Grande do Norte
dc.publisherBrasil
dc.publisherNatal - Central
dc.publisherIFRN
dc.relationEncontro Nacional de Tratamento de Min?rios e Metalurgia Extrativa
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectCaracteriza??o tecnol?gica
dc.subjectRejeito
dc.subjectCromita
dc.subjectEngenharias
dc.titleCaracteriza??o tecnol?gica do rejeito de cromita
dc.typeArtigo de Evento


Este ítem pertenece a la siguiente institución