dc.contributorFerraz, Clarice Campelo de Melo
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7704655662561789
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6673716695542603
dc.contributorReyes Cruz, Yordanka
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2484115263109864
dc.contributorYoung, Carlos Eduardo Frickmann
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9132537574929792
dc.creatorLucena, Thais dos Santos
dc.date2023-07-25T14:00:52Z
dc.date2023-09-27T03:00:44Z
dc.date2023-07-04
dc.date.accessioned2023-09-27T14:09:55Z
dc.date.available2023-09-27T14:09:55Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/21205
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919920
dc.descriptionAgência Nacional do Petróleo- ANP
dc.descriptionA urgência atual para descarbonizar as atividades produtivas do setor de petróleo se traduz em uma crescente pressão por maior compensação de emissões e adoção de tecnologias para captura e estocagem (CCS) e/ou captura, estocagem e utilização (CCUS) do dióxido de carbono (CO2) pelas empresas petrolíferas. No entanto, o panorama global das plataformas de captura de CO2 em escala industrial ainda é pouco desenvolvido e constitui um grande desafio para as empresas produtoras de petróleo e governos dos seus países sede (IEA, 2020). Neste contexto, o presente trabalho buscou avaliar a viabilidade e a importância da contribuição de grandes empresas do setor de óleo e gás (O&G) na redução do desequilíbrio climático a partir da adoção das tecnologias de CCS e CCUS. Os resultados mostraram que algumas regiões globais e algumas das empresas listadas possuem maior engajamento em projetos de captura do que outras. Ao final, a análise realizada neste estudo revela que o emprego das tecnologias de CCS e de CCUS continua incipiente ao redor do mundo. O melhor resultado, observado dentre as empresas estudadas com relação ao montante de CO2 capturado, equivale a cerca de 1 milhão de toneladas de CO2-equivalente (MtCO2e) por ano, contrastando com as estimativas recentes de até 0,6 Gt CO2e/ano serem capturados globalmente no setor de energia em 2030. Enquanto isso, as emissões existentes apenas para a categoria “outras emissões indiretas relacionadas a indústria de O&G” (Escopo 3), atingem 400 MtCO2e por ano em uma única empresa estudada, e portanto, o volume de CO2 capturado pelas empresa acaba não alcançando sequer o equivalente a 1% das emissões observadas. Além disso, o estudo permite concluir que, para que haja a difusão dessas tecnologias, é necessário o desenvolvimento de um conjunto de instrumentos normativos e de incentivos mais robustos mundialmente para restrições nos níveis de emissões das empresas e de seus países-sede.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherEscola de Química
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectDescarbonização
dc.subjectIndústria do petróleo
dc.subjectImpactos ambientais
dc.subjectProspecção tecnológica
dc.subjectCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE PRODUCAO::ENGENHARIA ECONOMICA::ESTUDO DE MERCADO
dc.titleAnálise da evolução recente dos projetos de armazenamento e reconversão de CO2 no Brasil e no mundo
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


Este ítem pertenece a la siguiente institución