dc.contributorNdiaye, Papa Matar
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3720919394286410
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0968729913801362
dc.contributorAlmeida, Karina Moita de
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3225745934418542
dc.contributorCamargo, Carla Luciane Manske
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1074332074355758
dc.contributorMaciel, Jessica Caroline da S. L.
dc.creatorManno, Victor Gurgel Sapienza
dc.date2023-07-12T22:58:40Z
dc.date2023-09-27T03:02:27Z
dc.date2018-08
dc.date.accessioned2023-09-27T14:09:43Z
dc.date.available2023-09-27T14:09:43Z
dc.identifierMANNO, Victor Gurgel Sapienza. Uso de membranas na separação parafina/olefina. 2018. 68 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/21121
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919874
dc.descriptionÀ medida em que a indústria petroquímica se desenvolveu, os plásticos se tornaram cada vez mais comuns, conquistando diferentes mercados e constantemente obtendo novas aplicações. Dentre os plásticos, podemos ressaltar o propeno como um dos mais importantes, com produção de cerca de 74 milhões de toneladas em 2016, o mesmo é a matéria prima para o polipropileno, resina utilizada em embalagens alimentícias e de produtos de higiene e limpeza, peças para automóveis, tapetes, tecidos e móveis. O polipropileno é também utilizado para diversas outras aplicações como: produção de derivados acrílicos para tintas, adesivos, fibras e polímero superabsorvente para fraldas descartáveis. O principal processo de obtenção do propeno ocorre via craqueamento, onde o derivado de petróleo NAFTA é inserido em fornos a altas temperaturas, ocorrendo assim craqueamento dos hidrocarbonetos, gerando uma mistura de hidrocarbonetos que contém propano e propeno. A recuperação do Propeno ocorre por destilação, um método muito utilizado na indústria petroquímica. O grande desafio para utilização da destilação nesse processo em particular, é que o propano e o propeno possuem pontos de ebulição muito próximos, sendo extremamente difícil a separação dos mesmos. Para tal, são necessárias colunas com 140 a 180 pratos, chegando a 90 metros de altura, o que torna as mesmas muito custosas, sendo necessária grande escala para viabilidade econômica. Uma alternativa ao processo de destilação, é a utilização de membranas para a separação da mistura propano/propeno. Artigos sobre a utilização de membranas para tal separação não são recentes, todavia nos últimos 10 anos apareceram no mercado empresas prometendo tecnologias de membrana eficazes para a separação de parafinas/olefinas, onde aplicações para o propano/propeno são alvo de estudos de caso. O objetivo deste trabalho, portanto, é avaliar as atuais tecnologias de membrana para a separação Olefina/Parafina, com enfase em propano/propeno, comparando em produtividade, CAPEX e OPEX a alternativa em relação a tradicional destilação.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherEscola de Química
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectDestilação
dc.subjectPropano
dc.subjectPropeno
dc.subjectOlefinas
dc.subjectParafinas
dc.subjectCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::PROCESSOS INDUSTRIAIS DE ENGENHARIA QUIMICA
dc.titleUso de membranas na separação parafina/olefina
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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