dc.contributorCampos, Juacyara Carbonelli
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7972936754516344
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5694083890751557
dc.contributorDaflon, Sarah Dario Alves
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7002833849217073
dc.contributorRocco, Ana Maria
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6903177955313131
dc.contributorCosta, Alyne Moraes
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5995750614378203
dc.contributorAmorim, Verônica Ramiro
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4457679448065562
dc.creatorFernandes, Natalia Colonese
dc.date2023-07-12T22:03:50Z
dc.date2023-09-27T03:02:27Z
dc.date2018-01
dc.date.accessioned2023-09-27T14:09:43Z
dc.date.available2023-09-27T14:09:43Z
dc.identifierFERNANDES, Natalia Colonese. Presença de nanopartículas no ambiente aquático: avaliação ecotoxicológica. 2018. 109 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/21118
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919871
dc.descriptionA nanotecnologia vem crescendo cada vez mais, com aplicações em diversas áreas como saúde, alimentação, energia, meio ambiente e tecnologia. Os investimentos em pesquisa e desenvolvimento aumentaram, devido aos benefícios trazidos por essa ciência. Pouco é discutido e pesquisado sobre os efeitos adversos desta tecnologia que trabalha em escala nanométrica. O presente trabalho visa discutir a liberação de nanopartículas em águas superficiais, que, não sendo completamente removidas dos processos de tratamento de esgoto e efluentes, acabam entrando no ecossistema aquático, afetando corpos hídricos. Em uma tentativa de apresentar os danos a esse sistema, foram mostrados resultados de ensaios de ecotoxicidade aquática a organismos como algas, crustáceos e peixes, encontrando como impactos: estresse oxidativo, reprodução prejudicada, redução do tamanho, diminuição da locomoção, inflamação e lesões nas guelras, nado anormal, ruptura da parede celular, inibição do crescimento, mortalidade, entre outros. Concluiu-se que os nanomateriais mais influentes ao ecossistema aquático foram nano-Zn, nano-TiO2, nano-Ag e fulerenos, com as nanopartículas de TiO2 majoritárias nos efluentes pré-tratamento de esgoto. Embora as concentrações tóxicas encontradas sejam bastante superiores às encontradas em águas doces, salgadas e em outros ambientes aquáticos, não devemos diminuir a preocupação acerca da liberação de nanopartículas, que podem ser alteradas de acordo com as condições do ambiente em que estão inseridas, bem como possuem efeitos nanoespecíficos que devem ser seriamente estudados. Muitas lacunas ainda existem no que tange a ecotoxicidade da nanotecnologia, principalmente a falta de uma legislação específica que regulamente e controle a emissão de tais partículas.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherEscola de Química
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectEfluentes
dc.subjectTratamento
dc.subjectNanoparticulas
dc.subjectEcotoxicidade
dc.subjectCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::TRATAMENTO DE AGUAS DE ABASTECIMENTO E RESIDUARIAS::TECNICAS AVANCADAS DE TRATAMENTO DE AGUAS
dc.titlePresença de nanopartículas no ambiente aquático: avaliação ecotoxicológica
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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