dc.contributorPereira, Karen Signori
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4822892758694707
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6054617300421799
dc.contributorBandeira, Raquel Duarte da Costa Cunha
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3234328440062546
dc.contributorRodrigues, Janaína Marques
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6392864353160558
dc.contributorItabaiana Junior, Ivaldo
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7696623737124766
dc.contributorBarreto, Daniel Weingart
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5479033406867145
dc.contributorLima, Nathali Ricardo Barbosa de
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8842126198913985
dc.creatorPetronilho, Caroline Figueiredo
dc.date2023-07-12T19:31:05Z
dc.date2023-09-27T03:02:25Z
dc.date2018-08
dc.date.accessioned2023-09-27T14:09:42Z
dc.date.available2023-09-27T14:09:42Z
dc.identifierPETRONILHO, Caroline Figueiredo. Estudo de viabilidade para produção do candidato a material de referência certificado de ocratoxina A no café torrado e moído. 2018. 44 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia de Alimentos, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/21113
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919865
dc.descriptionO café é um produto de significativa importância no cenário nacional e internacional, com legislação específica em relação as suas características e à presença de contaminantes, dentre eles a ocratoxina A (OTA). A ocratoxina A é uma micotoxina produzida por algumas espécies de fungos filamentosos pertencentes ao gênero Aspergillus e Penicillium e é, entre todas as ocratoxinas, a mais tóxica e a mais relevante. No Brasil, o limite máximo de OTA em café torrado é de 10 μg/kg e na União Europeia de 5,0 μg/kg. Portanto, há necessidade de uma medição confiável desse contaminante e para isso requer-se o uso de materiais de referência certificados (MRC). O preparo de um lote candidato a MRC de OTA em café torrado foi realizado no Inmetro, produzindo-se 195 frascos, contendo cada um 50 g de café contaminado com OTA na concentração aproximada de 5 μg/kg. Ao total,10 (dez) frascos foram selecionados de maneira aleatória para serem submetidos ao estudo de homogeneidade e 20 (vinte) frascos para o estudo da temperatura de referência a -20°C e 4 °C, os resultados dos testes de ANOVA e valor-p levaram a conclusão de que o lote candidato a MRC de OTA em café torrado produzido era homogêneo e estável a temperatura de -20°C.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherEscola de Química
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectCafé
dc.subjectMicotoxina
dc.subjectOcratoxinas
dc.subjectCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::ALIMENTOS
dc.titleEstudo de viabilidade para produção do candidato a material de referência certificado de ocratoxina A no café torrado e moído
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


Este ítem pertenece a la siguiente institución