Subversive body: the poetics of the sensitive in popular education

dc.contributorTeixeira, Letícia Pereira
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9331027603810355
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5655439764495293
dc.contributorRibeiro, Ruth Silva Torralba
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0128297738142446
dc.creatorBarros, Rafael Lemos de
dc.date2023-07-18T17:25:31Z
dc.date2023-09-27T03:01:48Z
dc.date2021-07-21
dc.date.accessioned2023-09-27T14:09:40Z
dc.date.available2023-09-27T14:09:40Z
dc.identifierBARROS, Rafael Lemos de. CORPO SUBVERSIVO: a poética do sensível na educação popular. 2021. 42 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Dança)- Curso de Dança, Escola de Educação Física e Desportos, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/21153
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919858
dc.descriptionInvestigando os danos causados pela colonização do Brasil, dada em 1500, findando na escravização dos povos africanos no século XVI, onde o primeiro navio negreiro chegou na Bahia em 1535, os escritos abaixo, seguem relatando de maneira cartografia e histórica, a maneira corrosiva que o pacto entre a branquitude, excluiu formas de saberes que não contribuem com suas expectativas. O autor do projeto de escrita que se segue, é uma pessoa negra e que já teve processos envolvendo a vulnerabilidade de sua saúde mental, logo, sentiu em sua pele, o processo de exclusão, mesmo que inconsciente. “O colonialismo é uma ferida que nunca foi tratada. Uma ferida que dói sempre, por vezes infecta, e outras vezes, sangra (Kilomba, 2008, p.1).” Os caminhos da colonização não ficaram restritos apenas às questões étnicas, mas também das maneiras de comportamentos que eram vistos como animalescos, beirando ao que denominavam de “aberração”, ou até mesmo “demoníaco”, fugindo assim, da racionalidade patriarcal, branca e elitizada, ocasionando inúmeros processos de genocídios e epistemicídios do que não considerada “claro” para ser entendido. Acerca da poética dos corpos marginalizados, com uma perspectiva subversiva, trago por meio da dança e da performance particularidades subjetivas que se destacam em meio às padronizações do existir, não sucubindo a maquinização dos gestos. Olhando pelo campo artístico-pedagógico, essa escrita fomenta a não opressão das subjetividades que na maior parte do tempo, foram vistas como “menores” pela construção do corpo no mundo Ocidental em que estamos abarcados.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherEscola de Educação Física e Desportos
dc.publisherUFRJ
dc.relation.
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectCorpo
dc.subjectbody
dc.subjectpoética
dc.subjectpoetic
dc.subjectdecolonização
dc.subjectdecolonization
dc.subjecteducação da população
dc.subjectpopulation education
dc.subjectCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::DANCA::EXECUCAO DA DANCA
dc.subjectCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::DANCA::COREOGRAFIA
dc.titleCorpo subversivo: a poética do sensível na educação popular
dc.titleSubversive body: the poetics of the sensitive in popular education
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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