dc.contributorAlvear, Celso Alexandre Souza de
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4321062198624817
dc.contributorAddor, Felipe
dc.contributorFraga, Lais Silveira
dc.contributorSilva, Iranilde de Oliveira
dc.creatorMoura, Raquel Piedade
dc.date2023-07-10T14:31:09Z
dc.date2023-09-27T03:01:25Z
dc.date2020-04-02
dc.date.accessioned2023-09-27T14:09:31Z
dc.date.available2023-09-27T14:09:31Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/21076
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919813
dc.descriptionThe present dissertation aims to describe and analyze the experience of the agroecological agro-industry of the self-organized group of women entitled The Peasants of the Florestan Fernandes Settlement of the Landless Workers Movement (MST), in the state of Espírito Santo, discussing whether there is the possibility of a agroindustrialization against hegemony. Faced with the globalization of capital and the various forms of exploitation imposed worldwide, the peasant movements face the great challenge of developing strategies that break the corporatism of the current conjuncture, gaining support from society and allowing the social reproduction of the peasantry. So, would agroindustrialization be possible without a capitalist bias? How different would these forms of production be? For this purpose, Agroecology is used as a theoretical framework, from the perspective of the Critical Theory of Technology and Social Technology, not excluding a gender approach since the productive group is mostly composed of women rural workers. Throughout the research, it was possible to conclude that the agroecological agro-industry represents the construction of new forms of social and productive relations from the moment that it proposes a healthier food base, being able to directly influence the construction new forms of consumption that allow a more harmonious relationship with culture, with the environment, with the economy and between people.
dc.descriptionA presente dissertação tem como objetivo descrever e analisar a experiência da agroindústria agroecológica do grupo auto organizado de mulheres intitulado As Camponesas do Assentamento Florestan Fernandes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), no estado do Espírito Santo, discutindo se existe a possibilidade de uma agroindustrialização contra hegemônica. Diante da globalização do capital e das diversas formas de exploração impostas em todo o mundo, os movimentos camponeses enfrentam o grande desafio de desenvolver estratégias que rompam o corporativismo da atual conjuntura, ganhando apoio da sociedade e permitindo a reprodução social do campesinato. Sendo assim, seria possível uma agroindustrialização que não seja de viés capitalista? Até que ponto essas formas de produção seriam diferentes? Para tanto, usa se como referencial teórico a Agroecologia, a partir da perspectiva da Teoria Crítica da Tecnologia e da Tecnologia Social, não excluindo uma abordagem de gênero já que o grupo produtivo é composto em sua maioria por mulheres trabalhadoras rurais. Ao longo da pesquisa, foi possível concluir que a agroindústria agroecológica representa a construção de novas formas de relações sociais e produtivas a partir do momento que propõe uma base alimentar mais saudável, podendo influenciar diretamente na construção de novas formas de consumo que permitam uma relação mais harmoniosa com a cultura, com o meio ambiente, com a economia e entre as pessoas.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherNúcleo Interdisciplinar para o Desenvolvimento Social
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Tecnologia para o Desenvolvimento Social
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectMovimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (Brasil)
dc.subjectMulheres
dc.subjectTecnologia social
dc.subjectAgroecologia
dc.subjectAgroindústria
dc.subjectEngenharia Ambiental
dc.titleAgroecologia, tecnologia social e agroindustrialização: as camponesas do Assentamento Florestan Fernandes (ES)
dc.typeDissertação


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