dc.contributorCarvalho, Ladimir José de
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4336956035358282
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8793363630943307
dc.contributorReznik, Leila Yone
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0994392697404989
dc.contributorPereira, Karen Signori
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4822892758694707
dc.contributorSantandrea, Rodney
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0869969822005578
dc.contributorCastro, Nathany Lisbôa de Souza e
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0321556068264323
dc.creatorManhães, Desirée de Freitas
dc.creatorPereira, Evelin dos Santos
dc.date2023-07-05T19:36:58Z
dc.date2023-09-27T03:02:07Z
dc.date2018-02
dc.date.accessioned2023-09-27T14:09:27Z
dc.date.available2023-09-27T14:09:27Z
dc.identifierMANHÃES, Desirée de Freitas; PEREIRA, Evelin dos Santos. Avaliação da resistência à corrosão de latas de alumínio utilizadas para armazenar néctar de uva. 2018. 94 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/21021
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919794
dc.descriptionEste trabalho se propôs a estudar a resistência à corrosão de embalagens metálicas de alumínio que armazenam néctar de uva. Foram avaliados três lotes com diferentes prazos de validade, I, III e IV em ordem crescente, analisando-se as concentrações de alumínio e pH, e determinando-se o potencial de corrosão da liga nesta bebida. Para tal, foram montadas células eletroquímicas que foram testadas por 4 semanas. Foram realizados ensaios de polarização e espectroscopia de impedância eletroquímica, o primeiro para estudar a relação entre meio eletrolítico e substrato metálico, e o segundo para analisar o revestimento interno da lata. Imagens de microscópio digital mostraram como a validade do néctar influenciou na corrosão, sendo o lote mais antigo, que estava vencido, a apresentar o processo mais avançado. Observou-se também a diminuição do pH com o tempo. Já o acompanhamento dos potenciais à circuito aberto não foi muito conclusivo. As curvas de polarização indicaram a tentativa de formação de uma camada passiva, seguida pela geração de pites, e os diagramas de impedância mostraram a diminuição da proteção proporcionada pelo revestimento ao longo do tempo. Além disso, foi verificado o aumento nas concentrações de alumínio ao final do experimento, seguindo a ordem I > III > IV, porém, apesar disso, todas se mantiveram dentro das faixas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (2mg/kg corpóreo por semana) e pela agência americana FDA (10 a 100 mg diário).
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherEscola de Química
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectCorrosão
dc.subjectEmbalagens
dc.subjectAlumínio
dc.subjectNéctar
dc.subjectUva
dc.subjectCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE PRODUCAO::ENGENHARIA DO PRODUTO
dc.titleAvaliação da resistência à corrosão de latas de alumínio utilizadas para armazenar néctar de uva
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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