dc.contributorMontalvão, Vinícius Tadeu Kartnaller
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5998068116741300
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1248899127810396
dc.contributorAlmeida, Rodrigo Volcan
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6424652558098121
dc.contributorMichel, Ricardo Cunha
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7631294110820860
dc.creatorTourinho, Marcella Mesquita
dc.date2023-06-28T19:37:45Z
dc.date2023-09-27T03:04:15Z
dc.date2023-01-13
dc.date.accessioned2023-09-27T14:09:10Z
dc.date.available2023-09-27T14:09:10Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/20931
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919717
dc.descriptionUma das técnicas mais comuns e desafiadoras no laboratório são as titulações. Elas se baseiam na reação entre um reagente de concentração conhecida e um analito, a fim de quantificá-lo. Em muitos casos a identificação do seu ponto final é detectada por uma alteração física visível de um indicador, o que a torna inacessível classicamente para pessoa com deficiência (PcD) visual. O acesso à educação para PcD é pautado na constituição desde 1961, mas apenas em 2017 as universidades federais passaram a ter parte de suas vagas destinadas para elas, o que gerou um processo de adaptação dos seus cursos e infraestrutura. Nesse contexto, o Instituto de Química/UFRJ encontrou barreiras na química experimental, tendo a titulação como uma das questões. Um dos métodos capazes de substituir o uso da visão nessa técnica é a análise de imagem, que pode ser feita com o uso de uma webcam para a leitura no sistema de cores RGB (Red-Green-Blue ou Vermelho-Verde-Azul, em português), que captura e converte intensidade de luz em sinal expresso em termos de intensidades dessas cores. A partir desse contexto, consultou-se a literatura a fim de capturar trabalhos onde essa técnica havia sido bem-sucedida, dentro e fora do viés de acessibilidade e, desse estudo, propôs-se utilizar o software RGBview, que realiza análise de imagem em tempo real e sua adaptação para PcD visual através de acoplamento de som, pois acreditava-se que isso seria capaz de fornecer à PcD a assimilação da reação química envolvida no processo, dando independência e autoconfiança no laboratório e provocando sentimentos equivalentes aos demais alunos videntes na realização da técnica. O método foi testado perante indicadores comumente usados nas aulas práticas de titulação na graduação, com transições de coloração diferentes: fenolftaleína, alaranjado de metila, verde de bromocresol e negro de eriocromo T. Os gráficos gerados foram tratados e transformados em um sinal sonoro indicativo do processo de titulação. O protótipo final foi proposto de acordo com a vivência dos experimentos e a pesquisa bibliográfica.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto de Química
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectTitulação
dc.subjectDeficiência visual
dc.subjectTecnologia assistiva
dc.subjectQuímica experimental
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA
dc.titleAdaptando a técnica de titulação para pessoas com deficiência visual: proposta de um protótipo baseado em análise de imagens e processamento de dados
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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