dc.contributor | Cunha, Armando Lucas Cherem da | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/4011248402829445 | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/7107280929983757 | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/7893542799262401 | |
dc.contributor | Leoni, Gabriel Batalha | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/9080575507184236 | |
dc.contributor | Ribeiro, Marcello de Souza | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/7375279911436677 | |
dc.creator | Oliveira, Diana de Souza Freitas de | |
dc.creator | Coutinho, André Rodrigues | |
dc.date | 2023-06-27T16:17:15Z | |
dc.date | 2023-09-27T03:04:15Z | |
dc.date | 2023-05-26 | |
dc.date.accessioned | 2023-09-27T14:08:51Z | |
dc.date.available | 2023-09-27T14:08:51Z | |
dc.identifier | http://hdl.handle.net/11422/20920 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919627 | |
dc.description | Atualmente o Brasil ocupa o quarto lugar no ranking de consumo global de fertilizantes,
ficando atrás somente dos Estados Unidos, Índia e China. Entretanto, o país importa cerca de
85% de todo o fertilizante consumido, mostrando uma grande dependência estrangeira. A
produção atual está dividida entre as 5 regiões do país, tendo como principais players a
Mosaic P&K, Copebras-CMOC e a Yara fertilizantes. A fim de se diminuir tal dependência, o
governo federal criou o Plano Nacional de Fertilizantes que traça estratégias através de metas
e ações que visam diminuir a importação e aumentar a produção própria para que o país
diminua de maneira muito significativa a sua dependência do mercado externo. O PNF traça
planos desde a parte legal de desburocratização de algumas etapas de implementação de
novos projetos, até a parte de logística de distribuição do produto final, tendo o mesmo sido
elaborado englobando várias esferas de conhecimento. Após o PNF alguns novos projetos que
visam diminuir tal dependência foram desengavetados ou tiveram seu andamento facilitado e
encontram-se atualmente em fase de implementação, destacando-se os projetos Santa
Quitéria, Salitre e Itafós. O primeiro citado possui uma série de problemas ambientais que
atualmente impedem que ele obtenha a licença ambiental para que consiga prosseguir com o
seu andamento, o segundo, em 2022 foi comprado pela empresa EuroChem e com isso suas
obras avançaram de maneira significativa, estando com o CPS adiantado em 2023,
apresentando elevadas possibilidades de que entre em funcionamento a partir de 2024. Tal
planta acabaria por suprir cerca de 15% de todo o fertilizante necessário para o mercado
brasileiro, gerando uma redução significativa de dependência. O último projeto citado
encontra-se atualmente parcialmente em funcionamento, mas apresenta certa dificuldade de
entrar em funcionamento pleno devido à oscilação de preço dos fertilizantes fosfáticos. Toda
via, como nos próximos anos a tendência é que o Brasil se torne menos influenciado pela
variação de preço internacional, é provável que a planta consiga funcionar de maneira plena.
Assim, caso esses três empreendimentos atinjam as suas metas de funcionamento, o Brasil
deve atingir as metas traçadas no PNF facilmente, se tornando um player importante no setor
de fertilizantes fosfatados. | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | |
dc.publisher | Brasil | |
dc.publisher | Escola de Química | |
dc.publisher | UFRJ | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.subject | Análise de mercado | |
dc.subject | Fertilizantes fosfáticos | |
dc.subject | CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE PRODUCAO::ENGENHARIA DO PRODUTO::METODOLOGIA DE PROJETO DO PRODUTO | |
dc.title | Análise do mercado atual de fertilizantes fosfatados no Brasil | |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | |