dc.contributorRomeiro, Nelilma Correia
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5103876509322346
dc.contributor13664184769
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1596145520787815
dc.contributorSoares, Angélica Ribeiro
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7431101882522514
dc.creatorTavares, Sávio de Souza
dc.date2023-06-19T20:21:52Z
dc.date2023-09-27T03:00:35Z
dc.date2013-12
dc.date.accessioned2023-09-27T14:08:50Z
dc.date.available2023-09-27T14:08:50Z
dc.identifierTAVARES, Sávio de Souza. Triagem virtual de metabólitos de algas do gênero Laurencia com proteína quinase IRAK-4. 2013. 59 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia) - Colegiado de Ensino de Graduação - Macaé, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Macaé, 2013.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/20868
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919624
dc.descriptionFundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ)
dc.descriptionAs proteínas quinases são enzimas responsáveis pela catálise de reações por fosforilação de proteínas. A fosforilação de resíduos de aminoácidos de proteínas é responsável por vários estímulos extracelulares e intracelulares. As quinases são conhecidas como a maior família de proteínas em eucariotos, sendo chave central da comunicação no controle intracelular, regulação e transdução de sinais. Todas as proteínas quinases têm um domínio catalítico que contém uma fenda onde uma molécula de ATP se liga e, no planejamento de fármacos, moléculas que bloqueiam o sítio de ligação de ATP são promissoras. Um alvo recente no contexto da modulação da resposta inflamatória é a IRAK-4 que está envolvida na cascata downstream sendo responsável pela produção de citocinas proinflamatórias e pela expressão de moléculas coestimulatórias. Várias classes de inibidores de IRAK-4 têm sido relatadas na literatura, visando à terapia de doenças autoimunes e inflamatórias. Alguns inibidores de quinases obtidos de produtos naturais marinhos são conhecidos, sendo um deles o ácido atomárico. Alguns metabólitos de Laurencia apresentam atividades antibacteriana e citotóxica, principalmente. Esse projeto visa à modelagem molecular da IRAK-4 e a triagem virtual como ferramenta na descoberta e no planejamento racional de substâncias inovadoras de origem sintética e obtidas de produtos naturais marinhos. Como resultado se tem a análise do complexo ligante-proteína através do redocking do T12, análise da melhor função de pontuação por gráficos de dispersão e análise das interações intermoleculares entre a IRAK-4 e metabólitos das algas do gênero Laurencia que foram utilizados. Em conclusão, este estudo sugere que as melhores funções para serem utilizadas em um docking molecular com a proteína quinase IRAK-4 são a ChemPLP e ChemScore e nem sempre o maior score que é gerado pelo programa GOLD é de fato o melhor complexo proteína-ligante do estudo.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto de Ciências Farmacêuticas
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectProdutos biológicos
dc.subjectAlga marinha
dc.subjectModelagem molecular
dc.subjectInibidores de proteínas quinases
dc.subjectBiological products
dc.subjectSeaweed
dc.subjectMolecular modeling
dc.subjectProtein kinase inhibitors
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIA
dc.titleTriagem virtual de metabólitos de algas do gênero Laurencia com proteína quinase IRAK-4
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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