dc.contributorCinelli, Leonardo Paes
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7785991878476659
dc.contributor12532175729
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9293077513875525
dc.creatorDias, Rayssa Rodrigues
dc.date2023-06-19T20:20:51Z
dc.date2023-09-27T03:04:15Z
dc.date2013-07
dc.date.accessioned2023-09-27T14:08:49Z
dc.date.available2023-09-27T14:08:49Z
dc.identifierDIAS, Rayssa Rodrigues. Expressão de glicosaminoglicanos na ascídia Microcosmus exasperatus. 2013. 48 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia) - Colegiado de Ensino de Graduação - Macaé, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Macaé, 2013.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/20865
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919618
dc.descriptionAscídias são invertebrados marinhos cobertos por manto ligado a túnica que circunda o corpo. Esta contém α-L-galactana sulfatada enquanto que no corpo de algumas espécies reporta-se a presença de glicosaminoglicanos (GAG), denominados dermatam sulfato (DS) e heparina. Os DS de ascídias contém mesmo padrão estrutural que de mamífero. Todavia, possuem alto teor de ácido idurônico 2-sulfatado e diferem no padrão de sulfatação da N-acetilgalactosamina. Enquanto em mamíferos o padrão é α-UA-13-GalNAc(4SO 4 ), nas ascídias Styela plicata e Halocynthia piriformis é α-UA(2SO 4 )-13-GalNAc(4SO 4 ) e Phallusia nigra é α-UA(2SO 4 )-13-GalNAc(6SO 4 ). Estas diferenças estruturais produzem efeitos sobre as atividades anticoagulante e antitrombótica provocada por estes polímeros. Sendo assim, a utilização dessa classe de compostos, na condição de moléculas-modelo se faz importante para a melhor compreensão do mecanismo molecular em que estão envolvidos. O presente estudo visou a identificação e localização de GAGs presentes na ascídia Microcosmus exasperatus. Inicialmente, o corpo foi separado da túnica, e os GAGs foram extraídos por digestão proteolítica e precipitados em concentrações crescentes de etanol para posterior analise em eletroforese em gel de agarose e cromatografia. As precipitações iniciais demonstraram a presença de DNA e dois polissacarídeos sulfatados que precipitam em concentrações mais elevadas de etanol migraram como DS e heparina. A fim de localizar estes polissacarídeos sulfatados tecidos da ascídia foram corados com alcian blue e os resultados sugerem fortemente a presença destes polímeros. A elucidação desses compostos será importante para identificar requisitos estruturais essenciais para as atividades biológicas.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto de Ciências Farmacêuticas
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectAscídias
dc.subjectGlicosaminoglicanos
dc.subjectAnticoagulantes
dc.subjectGlycosaminoglycans
dc.subjectAnticoagulants
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIA
dc.titleExpressão de glicosaminoglicanos na ascídia Microcosmus exasperatus
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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