dc.contributorMuzitano, Michelle Frazão
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6637126351943749
dc.contributor12166179703
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1937240315148451
dc.contributorLeal, Ivana Correa Ramos
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2233913209825872
dc.creatorGomes, Márcio Vinícius da Silva
dc.date2023-06-19T20:19:54Z
dc.date2023-09-27T03:00:35Z
dc.date2013-08
dc.date.accessioned2023-09-27T14:08:48Z
dc.date.available2023-09-27T14:08:48Z
dc.identifierGOMES, Márcio Vinícius da Silva. Estudo fitoquímico e farmacológico da espécie vegetal Mandevilla moricandiana (Apocynaceae) coletada na restinga de Jurubatiba. 2013. 64 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia) - Colegiado de Ensino de Graduação - Macaé, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Macaé, 2013.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/20862
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919613
dc.descriptionFundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ)
dc.descriptionConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) - PIBIC
dc.descriptionMandevilla Lindl. corresponde ao maior gênero neotropical da família Apocynaceae, com cerca de 150 espécies relatadas nas Américas. Dentre elas, a espécie Mandevilla moricandiana (A.DC.) R. E. Woodson apresenta ocorrência restrita a áreas de Restinga, como a do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba. A espécie não possui muitos dados na literatura, principalmente quanto à atividade biológica, tornando-se importante estudar o perfil fitoquímico e farmacológico da Mandevilla moricandiana, além de identificar as substâncias responsáveis pelas atividades farmacológicas encontradas para o extrato. Para tal, as folhas da M. moricandiana foram levadas à maceração em etanol: água (7:3), e em seguida fracionados em n-hexano, diclorometano, acetato de etila e n-butanol. Foi obtido um rendimento para o extrato bruto de 15,33% (p/p). A partir da análise por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência foi possível traçar o perfil químico do extrato e frações acetato de etila e butanólica e verificar que estas são ricas em flavonoides. O extrato bruto foi avaliado quanto aos compostos fenólicos totais, utilizando o método de Folin-Ciocalteau e como padrão o ácido gálico, e indicou um teor de 7,5%. O ensaio de flavonoides totais, utilizando a rutina com padrão, indicou um teor de 3,45% de flavonoides no extrato bruto, enquanto as frações acetato de etila representou 85% desses flavonoides. O extrato bruto e frações foram avaliados quanto ao potencial vasodilatador. Tal ensaio apresentou CI 50 de 0,82 ± 0,10 µg/mL para o extrato bruto, enquanto a fração acetato de etila, a mais ativa, apresentou CI 50 de 10,64 ± 1,69 µg/ml. Essa fração foi purificada em coluna de gel Sephadex e as subfrações analisadas para elucidação estrutural e atividade das mesmas.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto de Ciências Farmacêuticas
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectProdutos biológicos
dc.subjectMandevilla moricandiana
dc.subjectFlavonoides
dc.subjectVasodilatação
dc.subjectBiological products
dc.subjectFlavonoids
dc.subjectVasodilation
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIA
dc.titleEstudo fitoquímico e farmacológico da espécie vegetal Mandevilla moricandiana (Apocynaceae) coletada na restinga de Jurubatiba
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


Este ítem pertenece a la siguiente institución