dc.contributorDereczynski, Claudine Pereira
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1922510611908874
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3722130228789022
dc.contributorChou, Sin Chan
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4336175279058172
dc.contributorSilva, Alfredo Silveira da
dc.contributorAlfredo Silveira da Silva
dc.contributorPalmeira, Ronaldo Maia de Jesus
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1784297954369280
dc.creatorMatos, Ariane Campani
dc.date2023-06-12T14:50:21Z
dc.date2023-09-27T03:00:34Z
dc.date2013-05
dc.date.accessioned2023-09-27T14:08:38Z
dc.date.available2023-09-27T14:08:38Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/20782
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919567
dc.descriptionO objetivo deste trabalho é analisar o comportamento dos ciclones sobre América do Sul no clima futuro (2011-2099) utilizando o modelo regional Eta-HadCM3, com 40 km de resolução horizontal e quatro simulações. Inicialmente foi feita uma avaliação do modelo Eta-HadCM3 no clima presente (1961-1990), a partir da climatologia de ciclones gerada com a Reanálise ERA-Interim (1979-2009). A detecção dos ciclones é elaborada utilizando-se o esquema numérico CYCLOC (Murray e Simmonds, 1991). Os resultados da avaliação do clima presente indicam que as simulações do modelo Eta-HadCM3 estão subestimando a quantidade total de ciclogêneses nas altas latitudes, o que pode estar relacionado com o fato do domínio do modelo está limitado a latitude de 50,2°S. De acordo com o ERA-Interim (Eta-HadCM3) ocorrem em média 106 (40) ciclogêneses por ano, ou seja, o Eta-HadCM3 configura apenas 40% dos ciclones. A maior ocorrência de ciclogêneses no inverno (29,2 sistemas) e menor no verão (23,5) obtidos com o ERA-Interim é simulada corretamente pelo Eta-HadCM3, apesar da forte subestimativa. Ainda de acordo com o ERA-Interim, dos ciclones que se formam nas altas latitudes (35°-50°S), cerca de 60% (40%) movem-se para leste (sudeste). E nas baixas latitudes (20°-35°S), os ciclones movem-se preferencialmente para sudeste e leste (cerca de 80%). Este mesmo padrão foi representado pelas integrações do Eta-HadCM3. Da análise espacial observa-se que o ERA-Interim configura um centro de máxima ocorrência de ciclogêneses próximo ao Uruguai, nas quatro estações do ano, e o Eta-HadCM3, apesar da menor quantidade de ciclones, apresenta também este núcleo na mesma posição nos meses de outono, inverno e primavera. Já nos meses de verão, o Eta-HadCM3 desloca este núcleo mais para norte, posicionando-o próximo ao litoral do Sul do Brasil. Para o clima presente o ERA-Interim mostra uma tendência de redução de ciclogêneses entre 20 e 50ºS, o que em geral, foi representado pelas integrações do modelo Eta-HadCM3, exceto na integração MID que apresentou um ligeiro aumento na faixa entre 20-35°S. As projeções do modelo Eta-HadCM3 para o futuro apresentaram-se similares às suas tendências encontradas para o clima presente, indicando que, de acordo com este modelo, não ocorrerão mudanças significativas no comportamento dos ciclones para o futuro.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto de Geociências
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectCiclones
dc.subjectAmérica do Sul
dc.subjectModelo regional Eta-HadCM3
dc.subjectClimatologia
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::METEOROLOGIA
dc.titleClimatologia dos ciclones extratropicais na região do Atlântico Sul utilizando o modelo ETA-HADCM3: clima presente e projeções futuras
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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