dc.contributorFreitas, Suely Pereira
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1865402411401043
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5899563491021783
dc.contributorNogueira, Regina Isabel
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8151244125777938
dc.contributorPereira, Karen Signori
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4822892758694707
dc.contributorGonçalves, Juliana Ferreira
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8914972284985987
dc.contributorSobral, Louise de Aguiar
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3670185207776553
dc.creatorSilva, Rafael Siqueira da
dc.date2023-06-07T23:04:51Z
dc.date2023-09-27T03:00:33Z
dc.date2017-06
dc.date.accessioned2023-09-27T14:08:36Z
dc.date.available2023-09-27T14:08:36Z
dc.identifierSILVA, Rafael Siqueira da. Obtenção das isotermas de sorção das farinhas das cascas de jabuticaba (plinia cauliflora), jambo (sygyzium malaccense) e jamelão (sygyzium cumini). 2017. 78 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia de Alimentos, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/20770
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919557
dc.descriptionO uso de antocianinas na formulação de novos alimentos, devido às suas propriedades funcionais à saúde e possível aplicação como corantes alimentícios, tem despertado grande interesse no setor industrial. O Brasil é favorecido devido à grande biodiversidade de frutos, alguns já amplamente estudados, porém, inúmeros outros ainda pouco explorados e que podem ser considerados potenciais fontes de compostos bioativos. A indústria de alimentos gera e descarta grande quantidade de resíduos, como as cascas de frutas, que podem ser utilizadas como matéria-prima para a obtenção de pós ricos em nutrientes. As cascas de jabuticaba (Plinia cauliflora), jamelão (Syzygium cumini) e jambo (Syzygium malaccense) são ricas em antocianinas e podem vir a ser uma opção viável para obtenção de um material em pó, com características desejadas para aplicação como corantes alimentícios. Para serem estabelecidas as melhores formas de utilização desse insumo, deve-se avaliar seu comportamento frente às condições de armazenamento, embalagem e formulações, sistematizando as informações a respeito da atividade de água, umidade de equilíbrio, densidade, solubilidade e pH. A atividade de água existente em um alimento pode afetar sua estrutura e provocar a deterioração ao longo do tempo, fazendo-se necessário o controle deste parâmetro para garantir a qualidade do produto. A melhor forma de obter essas informações é por meio da obtenção das isotermas de sorção do produto em pó, pois fornecem informações sobre a interação da atividade de água no alimento e sua umidade relativa. O objetivo geral deste trabalho foi comparar as isotermas de sorção de umidade das farinhas das cascas de jabuticaba, jambo e jamelão, quando avaliadas pelo métodos gravimétrico estático e pela técnica de sorção dinâmica de vapor. As farinhas foram obtidas por desidratação em secador por convecção forçada, seguido de moagem das cascas. As isotermas foram avaliadas a 25±1 °C e os dados experimentais foram ajustados pelo modelo de Guggenheim-Andersen-de Boer (GAB). Todas as curvas de sorção apresentaram isotermas do tipo III, mas o teor de umidade no equilíbrio diferiu significativamente para a atividade da água entre 0,2 e 0,8, com a proporção de sítios polares menor para a farinha de casca de jabuticaba em comparação com as farinhas de jambo e jamelão.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherEscola de Química
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectCascas de frutas
dc.subjectFarinha
dc.subjectIsotermas
dc.subjectCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::ALIMENTOS
dc.titleObtenção das isotermas de sorção das farinhas das cascas de jabuticaba (plinia cauliflora), jambo (sygyzium malaccense) e jamelão (sygyzium cumini)
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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