dc.contributorAugusto, Cristiane Brandão
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4813894628448849
dc.creatorRibeiro, Lígia Nery Andrade
dc.date2023-06-15T15:35:01Z
dc.date2023-09-27T03:00:34Z
dc.date2022
dc.date.accessioned2023-09-27T14:08:32Z
dc.date.available2023-09-27T14:08:32Z
dc.identifierRIBEIRO, Lígia Nery Andrade. O patriarcalismo jurídico nas discussões doutrinárias sobre o tipo penal de estupro de vulnerável. 2022. 77 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/20814
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919540
dc.descriptionO presente estudo possui como objetivo analisar, a partir de um panorama comparativo, quais foram as principais considerações realizadas pela doutrina a respeito do revogado estupro com violência presumida contra menores de 14 (catorze) anos e de que maneira se posicionaram a respeito da criação do tipo penal de estupro de vulnerável (art. 217-A, CP/1940, introduzido pela Lei 12.015/09). A principal finalidade é averiguar se, com a promulgação do art. 217-A, houve a reprodução de discursos inerentes ao fenômeno do patriarcalismo jurídico pela doutrina penalista brasileira. Para isso, será realizada uma contextualização a respeito dos estereótipos de gênero na sociedade ocidental; de que forma passaram a alicerçar (e serem alicerçados) pelo imaginário coletivo, e, ainda, de que maneira a legislação e a jurisprudência brasileira foram estruturadas nesse molde patriarcal. Em seguida, a partir da apresentação deste caldo cultural, haverá a comparação dos posicionamentos de quatro renomados autores penalistas brasileiros: Nucci, Bitencourt, Regis Prado e Rogério Greco. Os posicionamentos extraídos serão de seus manuais e/ou outras obras relacionadas ao ensino jurídico no Brasil, cujas edições corresponderão a dos anos de 2008 e 2004 (antes da referida reforma legislativa), 2010 (logo após a Lei 12.015/09) e de 2017 até os anos mais recentes. Esta análise será no sentido de compreender se houve mudança de posicionamento destes doutrinadores, em razão das condições de possibilidade de entendimento do funcionamento deste delito no tempo presente.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherFaculdade Nacional de Direito
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectPatriarcalismo Jurídico
dc.subjectEstupro de Vulnerável
dc.subjectEstereótipos de Gênero
dc.subjectDebates Doutrinários
dc.subjectLegal Patriarcalism
dc.subjectRape of Vulnerable
dc.subjectGender Estereotypes
dc.subjectScholar Debates
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PENAL
dc.titleO patriarcalismo jurídico nas discussões doutrinárias sobre o tipo penal de estupro de vulnerável
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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