dc.contributorFreitas, Suely Pereira
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1865402411401043
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6096400071578405
dc.contributorFerreira, Meire Jéssica Azevedo
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0582659045811417
dc.contributorBarreto, Daniel Weingart
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5479033406867145
dc.contributorMariano, Renata Gomes Brito
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4245022577092485
dc.contributorViêgas, Carolina Vieira
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4606425390370438
dc.creatorMagalhães, Anna Luiza de Castro Carvalho
dc.date2023-06-05T20:23:13Z
dc.date2023-09-27T03:00:33Z
dc.date2018-06
dc.date.accessioned2023-09-27T14:08:28Z
dc.date.available2023-09-27T14:08:28Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/20709
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919518
dc.descriptionA sapucaia (Lecythis pisonis) é uma planta da família Lecythidaceae nativa da Amazônia brasileira. Em 2016 o Brasil exportou cerca de 25 mil toneladas de nozes e castanhas e a amêndoa da sapucaia está entre os frutos nativos do Brasil que apresentam potencial promissor para industrialização e exportação. A amêndoa da sapucaia é rica em lipídeos e contém majoritariamente ácidos graxos de cadeia longa insaturados, em particular o ácido linoleico (ω - 6) (37%), que é um ácido graxo essencial, e o ácido oleico (ω -9) (49%), que é importante em processos inflamatórios. Neste trabalho, avaliou-se o efeito do processo de extração nas propriedades físico-químicas do óleo da amêndoa de sapucaia. O processamento integrado envolvendo a prensagem a frio, a quente e a extração com um solvente renovável (etanol) foi adotado para obtenção do óleo de sapucaia. A eficiência do processo de prensagem a frio foi de 100%. Como esperado, o rendimento global de extração do óleo foi mais elevado no processo integrado (68%) do que os processos separados de prensagem a frio (42%) e a quente (40%). Isto ocorre, principalmente, devido à presença de compostos polares, com caráter funcional, como os fenólicos, transferidos para a fração lipídica quando se usa o etanol como solvente. Além disso, obteve-se um óleo com baixa acidez (entre 0,18 e 0,63 mg KOH/g, que são inferiores ao limite máximo permitido de 4 mg KOH/g), alta estabilidade oxidativa (8 a 8,5 horas), com teor de matéria insaponificável de 0,41 a 0,64% e atividade antioxidante (EC50 entre 21 e 31g/100g DPPH) comparável aos reportados para castanha do Pará. Os resultados se enquadram dentro dos critérios de qualidade definidos na RDC 270 de 2005. O óleo da amêndoa de sapucaia, além de ser uma alternativa ao desmatamento, tem potencial para consumo e comercialização.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherEscola de Química
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectSapucaia
dc.subjectOléo da amêndoa
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS::TECNOLOGIA DE ALIMENTOS::TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL
dc.titleExtração e caracterização do óleo da amêndoa de sapucaia (Lecythis pisonis)
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


Este ítem pertenece a la siguiente institución