Estudo da evolução inicial da linha H (alfa) da SN1987A α

dc.contributorDe La Reza, Jorge Ramiro
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9008829169912826
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4134757078452814
dc.contributorArany-Prado, Lilia Irmeli
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5790329395202396
dc.contributorCunha, Katia Maria Leite da
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1920908658312297
dc.creatorSartori, Marília Jobim
dc.date2023-06-14T00:11:25Z
dc.date2023-09-27T03:00:34Z
dc.date1989-09-01
dc.date.accessioned2023-09-27T14:08:17Z
dc.date.available2023-09-27T14:08:17Z
dc.identifierSARTORI, Marília Jobim. Estudo da evolução inicial da linha H (α) da SN1987A. 1989. 70 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Astronomia) - Observatório do Valongo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1989.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/20801
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919470
dc.descriptionNeste trabalho apresentamos os resultados observacionais de espectroscopia óptica em alta resolução na região da linha Hα da SN 1987A, obtidos no Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA/ON) de 27 de fevereiro a 30 de março de 1987. De nosso conhecimento estes espectros são os únicos observados em alta resolução. Este fato nos permitiu fazer um estudo mais detalhado dos perfis de Hα. Reduzimos 74 espectros de 1ª ordem obtidos com o telescópio de 1,60 m, o espectrógrafo Coudé e o Detector Intensificado Contador de Fótons Reticon. A linha Hα apresentou desde o primeiro dia de observação um largo perfil P-Cugni, consequência da expansão à alta velocidade das camadas ejetadas. Com o passar do tempo, à matéria em expansão vai se esfriando e desacelerando, fazendo com que à linha fique mais estreita. Pudemos observar estruturas finas nesta linha: uma pequena absorção situada no pico de emissão (em aproximadamente 6460 Ǟ) em 1º e 2 de marco; um pico de emissão secundário, entre o vale de absorção e a emissão principais da linha, visível a partir de 47 de março; um platô do lado vermelho do pico de emissão, visível a partir de 18 de março. Medimos as velocidades radiais das componentes da linha para acompanhar o processo de desaceleração da matéria ejetada. A velocidade radial do pico de absorção decresceu de aproximadamente ~17000 km/s em 27 de fevereiro a -6500 km/s em 30 de março. A velocidade radial do pico de emissão era da ordem de -5500 km/s em 27 de fevereiro e variou em torno de 400 km/s de 11 a 30 de março. A absorção situada no pico de emissão em 1º e 2 de março tinha velocidade da ordem de -4000 km/s. As velocidades radiais da absorção e emissão do Pico secundário decresceram de -3775 a -2165 km/s e de -4250 a -28642 km/s, respectivamente, de 17 a 30 de março.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherObservatório do Valongo
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectSupernovas
dc.subjectEspectroscopia astronômica
dc.subjectSupernovae
dc.subjectAstronomical spectroscopy
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIA
dc.titleEstudo da evolução inicial da linha H (α) da SN1987A
dc.titleEstudo da evolução inicial da linha H (alfa) da SN1987A α
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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