dc.contributorMehl, Ana
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6704067583523167
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8282754044100339
dc.contributorFrancisco, Agatha Densy dos Santos
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2384311225926499
dc.contributorChrisman, Érika Christina Ashton Nunes
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4235790986379840
dc.contributorOliveira, Priscila Frias de
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2232118102880152
dc.creatorSilva, Luís Cláudio Braga da
dc.date2023-05-19T19:46:29Z
dc.date2023-09-27T03:00:32Z
dc.date2022-12-15
dc.date.accessioned2023-09-27T14:08:01Z
dc.date.available2023-09-27T14:08:01Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/20539
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919401
dc.descriptionOs asfaltenos, conhecidos como surfactantes naturais do petróleo, representam um grande desafio para a indústria do petróleo devido à sua propensão a se depositar nos tubos, causando sérios problemas para o processo de recuperação de óleo. Nessa perspectiva, estudar o comportamento dos asfaltenos é muito importante para os métodos químicos de recuperação avançada de petróleo (EOR). Tais métodos têm como objetivo diminuir as forças capilares do reservatório, e os asfaltenos são cruciais para eles pois conseguem se adsorver na interface óleoágua e alterar as propriedades dessa região, como a tensão interfacial (IFT). Deste modo, investigar as propriedades interfaciais dos asfaltenos contribui para o desenvolvimento de novas tecnologias para a EOR, o que é de grande importância para a indústria do petróleo. Por isso, esse trabalho busca avaliar a atividade interfacial dos asfaltenos oriundos do Pré-sal brasileiro por meio de ensaios de IFT, a fim de ampliar o entendimento sobre essa complexa fração do petróleo. Para essa finalidade, os asfaltenos foram extraídos de uma amostra de óleo do Pré-sal brasileiro usando n-heptano e caracterizados por espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier (FTIR) e pela medição de tamanho de partícula. As propriedades interfaciais dos asfaltenos foram avaliadas através de medidas de IFT, pelo método da gota pendente a 60 ºC, no qual avaliou-se os efeitos da concentração de asfaltenos, salinidade e pH da fase aquosa. Os testes foram realizados no analisador da forma da gota (Drop shape analyser - DSA 100 e - KRUSS). O espectro de FTIR dos asfaltenos mostrou a diversidade de grupos funcionais em sua estrutura, tais como OH, NH2 e anéis aromáticos. Os resultados de tamanho de partícula mostraram a tendência dos asfaltenos à formação de clusters. Os resultados de IFT confirmaram a alta atividade interfacial dos asfaltenos em comparação ao sistema modelo. A IFT das soluções de asfaltenos diminuiu em função do aumento da concentração de asfaltenos, da salinidade e do pH da fase aquosa. Além disso, constatou-se que os asfaltenos tem mais afinidade com os íons divalentes (Mg2+) do que com os íons monovalentes (Na+).
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherEscola de Química
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectAsfaltenos
dc.subjectIndústria do petróleo
dc.subjectCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::PETROLEO E PETROQUIMICA
dc.titleAvaliação da atividade interfacial de asfaltenos oriundos de óleo do Pré-sal
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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