dc.contributord'Avila, Luiz Antônio
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6968944041586222
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6405115044789972
dc.contributorAndrade, Débora França de
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6491352643617030
dc.contributorSantos, Rafael Cavalcante dos
dc.contributorFerreira, Tatiana Félix
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9305189616403797
dc.contributorJesus, Tammy Caroline Lima de
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2809502959970481
dc.creatorLima, Jéssica dos Santos
dc.creatorBava, Isadora Cavalcante
dc.date2023-05-22T15:20:24Z
dc.date2023-09-27T03:00:32Z
dc.date2023-03-06
dc.date.accessioned2023-09-27T14:08:00Z
dc.date.available2023-09-27T14:08:00Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/20542
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919397
dc.descriptionAs consequências ambientais geradas pelo uso de combustíveis fósseis, atreladas à crise mundial do petróleo, fomentaram a demanda por fontes alternativas de energia, como os biocombustíveis. No Brasil, o etanol é o biocombustível mais utilizado pela população. No entanto, atualmente o etanol combustível vem sendo adulterado de forma fraudulenta com metanol, um álcool com alta toxicidade, causando danos aos consumidores. Uma das dificuldades de detectar essa adulteração é a semelhança físico-química entre esses dois álcoois, como por exemplo a densidade, que é muito semelhante para ambos, sendo aproximadamente 0,79 g/cm³. Dessa forma, torna-se praticamente impossível identificar uma mistura desses álcoois por meio da análise de densidade, usualmente utilizada em postos de gasolina. A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a partir da Resolução nº 19, de 2015, estabelece que o teor máximo de metanol em etanol combustível não deve ser superior a 0,5%, em volume. Com a edição da Resolução ANP nº 696, de 31/08/2017, retificada em 03/10/2017, tornou-se obrigatória a análise do teor de metanol no etanol combustível pelos fornecedores de etanol combustível e distribuidores de combustíveis líquidos, visando coibir o uso do metanol como adulterador do etanol. Atualmente, o método de referência para a determinação de metanol em etanol é baseado na técnica de cromatografia em fase gasosa, NBR 16041/2015 (ANP, 2015). Um método alternativo por cromatografia líquida de alta eficiência foi desenvolvido (DIAS et al., 2020) mas ambos requerem equipamentos utilizáveis em laboratório. Neste contexto, o objetivo principal deste projeto foi avaliar o emprego do corante solvatocrômico ditizona, mediante a utilização de processamento de imagens digitais de testes colorimétricos, para a determinação de metanol em etanol combustível. Após a preparação das amostras, as mesmas foram colocadas em uma cubeta de vidro, numa câmara fotográfica com iluminação controlada, fotografadas por smartphones e as imagens tratadas através do software ImageJ, para análise das componentes de cor, no padrão RGB (Red, Green e Blue). Foi possível observar que o canal que apresentou melhor resposta, caracterizada pelo melhor coeficiente de determinação (R²), foi o Red (vermelho). Além disso, a concentração de ditizona que apresentou melhor resposta colorimétrica foi de 0,005 g/L. Os resultados indicam a possibilidade de desenvolvimento de um método rápido, simples, de baixo custo, eficaz e adequado para uso em campo, para a determinação quantitativa de metanol em etanol, uma vez que foi possível verificar variação de cores, em função da quantidade de metanol em etanol.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherEscola de Química
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectEtanol
dc.subjectBiocombustíveis
dc.subjectMetanol
dc.subjectCromatografia líquida
dc.subjectColorimetria
dc.subjectCorantes
dc.subjectCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::ALCOOL
dc.titleAvaliação do efeito solvatocrômico do corante ditizona no método colorimétrico para determinação do teor de metanol em etanol combustível
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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