dc.contributorRaimundo, Juliana Montani
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5226925321575185
dc.contributor17837141741
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9186062493322665
dc.contributorGonzales, Sabrina Ribeiro
dc.contributorMartins, Samantha Monteiro
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7971993553708579
dc.contributorAbreu, Paula Alvarez
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1275935652105959
dc.creatorAlves, Gabrielle Marques de Souza
dc.date2023-05-18T20:18:52Z
dc.date2023-09-27T03:00:32Z
dc.date2022-03-09
dc.date.accessioned2023-09-27T14:07:26Z
dc.date.available2023-09-27T14:07:26Z
dc.identifierALVES, Gabrielle Marques de Souza. Uso de medicamentos para tratamento da COVID-19 no Brasil: uma pesquisa transversal on-line. 2022. 62 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia) – Instituto de Ciências Farmacêuticas, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Macaé, 2022.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/20510
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919270
dc.descriptionConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) - PIBIC
dc.descriptionO novo coronavírus, denominado SARS-CoV-2, surgiu na China no final do ano de 2019 e se espalhou rapidamente pelo mundo. O primeiro caso de contaminação no Brasil aconteceu em fevereiro de 2020 e atualmente já temos mais de 23 milhões de casos confirmados (WHO, 2022). Durante a pandemia de COVID-19, o Conselho Federal de Farmácia divulgou informes relatando o aumento significativo das vendas de alguns medicamentos que foram associados à prevenção ou tratamento da doença (CFF, 2021). Portanto, o objetivo deste trabalho foi fazer um panorama do uso de medicamentos para tratamento da COVID-19 no Brasil. Para isso, foi realizada uma pesquisa on-line quantitativa, do tipo descritiva e transversal, no período de setembro de 2020 a março de 2021. Um questionário para pessoas que tiveram diagnóstico de COVID-19 foi distribuído através de e-mail, redes sociais, como Whatsapp, Instagram e Facebook. Dos 218 participantes que responderam aos questionários, 53.7% tiveram o diagnóstico de COVID-19 através do teste RT-PCR e 8,7% precisaram ser hospitalizados. A maioria dos participantes da pesquisa eram indivíduos brancos (67,9%), atuantes na área da saúde (37,2%), com renda entre 4 a 12 salários (36,2%) e residentes na região sudeste do país (85,3%). As principais condições de risco para agravamento da COVID-19 relatadas foram hipertensão (16,5%) e obesidade (13,8%). Os medicamentos mais utilizados para o tratamento da COVID-19 foram: azitromicina (83%), ivermectina (60,8%), dipirona (53,6%), vitaminas C (47,1%) e D (38,6 %), zinco (35,3%) e prednisona (28,8%). Os dois medicamentos mais utilizados para tratamento da COVID-19 foram azitromicina e ivermectina, os quais fazem parte do “kit COVID-19”, apesar de não haver evidências científicas que embasem o uso destes medicamentos. O uso irracional de medicamentos representa risco à saúde da população, uma vez que pode estar associado a efeitos adversos graves, interações e resistência medicamentosa.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherInstituto de Ciências Farmacêuticas
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectCovid-19 (Doença)
dc.subjectTratamento farmacológico
dc.subjectUso de medicamentos
dc.subjectAzitromicina
dc.subjectIvermectina
dc.subjectCOVID-19 (Disease)
dc.subjectDrug therapy
dc.subjectDrug utilization
dc.subjectAzithromycin
dc.subjectIvermectin
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIA
dc.titleUso de medicamentos para tratamento da COVID-19 no Brasil: uma pesquisa transversal on-line
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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