dc.contributorVaz Junior, Carlos André
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1862808949097711
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5055694234246447
dc.contributorNakao, Andressa
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6897756729518431
dc.contributorSilva, Adriana dos Anjos
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8053951225576109
dc.contributorBardy, Mariana Bahadian
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1764720322120238
dc.creatorReis, Luciana Martins Ferreira dos
dc.date2023-04-27T21:21:43Z
dc.date2023-09-27T03:00:30Z
dc.date2017-07
dc.date.accessioned2023-09-27T14:07:04Z
dc.date.available2023-09-27T14:07:04Z
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11422/20323
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8919179
dc.descriptionO presente trabalho, por meio de uma análise quantitativa de risco, traz à tona a discussão dos riscos associados a operações de produção de biogás. O biogás é atualmente uma fonte de energia renovável em crescente implementação, porém, ainda carece de uma discussão ampla dos riscos associados à sua produção. A avaliação quantitativa de riscos é uma maneira de prever e prevenir riscos e contribuir, ainda, para um gerenciamento de operação mais seguro e eficiente. A planta avaliada neste estudo está fundamentada em informações da literatura sobre plantas existentes e dados teóricos. Esta foi aqui situada em duas grandes metrópoles brasileiras, para a quantificação de seus riscos quando a operação ocorre em áreas de alta densidade populacional. As premissas adotadas, buscaram abranger todas as possíveis operações de biogás, sendo aplicáveis a qualquer tipo de matéria-prima, processamento ou projeto. Para a avaliação do risco, foram consideradas duas possíveis localizações para a planta produtora de biogás: as cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo. Escolhidas por serem alternativas para sediar a planta, pois esta apresenta-se como uma alternativa sustentável para o tratamento de resíduos urbanos. Para a simulação de cada hipótese de operação, foram considerados os dados meteorológicos correspondentes as localidades consideradas, e atendidas as normas técnicas para estudo de risco de cada estado. Ainda, para cada localidade, foram avaliadas três diferentes densidades populacionais para um estudo de sensibilidade. As simulações de consequência foram feitas com o Software Phast 6.7, e a quantificação do risco propriamente dito, com o Software Phast Risk 6.7. É possível concluir que plantas produtoras de biogás, quando instaladas em grandes metrópoles, como Rio de Janeiro e São Paulo, tem um risco tolerável tanto em termos sociais quanto individuais. A planta avaliada no presente estudo, mesmo considerando altas densidades populacionais no entorno, pode ser considerada, por tanto, uma opção segura para tratamento de resíduos urbanos.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisherBrasil
dc.publisherEscola de Química
dc.publisherUFRJ
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectBiogás
dc.subjectAnálise de risco
dc.subjectPlanta
dc.subjectSegurança industrial
dc.subjectCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE PRODUCAO::GERENCIA DE PRODUCAO::PLANEJAMENTO, PROJETO E CONTROLE DE SISTEMAS DE PRODUCAO
dc.titleAnálise de risco para uma planta de produção de biogás
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação


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